terça-feira, 30 de setembro de 2014

Cadáveres de olhos abertos


Antigamente, acreditava-se que, se uma pessoa morresse e os seus olhos ficassem abertos, ela estaria à procura de alguém para levar consigo para o seu destino final. Normalmente, a pessoa a ser escolhida é um membro da família. Para impedir que algo de terrível acontecesse, os britânicos, que acreditavam nesta lenda, costumavam fechar os olhos das pessoas mortas e punham duas moedas nas pálpebras, para evitar que estes se abrissem de novo. Na mitologia grega, uma moeda era colocada na boca do morto para pagar ao barqueiro que lhe levaria a alma através do rio, semelhante ao "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente.

Julgava-se também que, quando uma pessoa morresse e os seus olhos ficassem abertos, significava que os espíritos malignos não iriam deixar a alma descansar em paz ou que o falecido partiu insatisfeito. Numa pequena aldeia no nordeste da Namíbia, ocorreu algo assustador: um cadáver aterrorizou o seu próprio funeral, porque os seus olhos não fechavam. O homem falecido tinha cerca de 80 anos e teve uma doença longa e dolorosa, antes de finalmente morrer. Quando os seus familiares se reuniram no necrotério, para preparar o corpo para o funeral, eles ficaram chocados ao reparar que os olhos do morto piscavam muitas vezes. Graças a isso, tiveram de pedir ajuda a um curandeiro local e então, decidiram enterrar o homem num cobertor e não num caixão.

Adaptado de: minilua

sábado, 27 de setembro de 2014

Creepypasta: Dead Fred


Eu estive fora até a altas horas da noite e voltei para casa, de um jantar com minha família. A minha caminhada de volta para casa fez com que eu passasse ao lado do cemitério local, e com isso, eu decidi visitar o túmulo de um amigo meu recentemente falecido. Foi bastante assustador passar por todas aquelas pedras e árvores escuras no meio daquele mar de sepulturas, mas mesmo assim, eu queria que lhe demonstar os meus pêsames.

Se ao menos eu não tivesse feito isso… Se eu tivesse continuado a conduzir naquela noite, chegado em casa e entrado debaixo das cobertas… Mas eu não fiz isso. Eu estava um pouco bêbado da festa, e andar por um cemitério sozinho naquela noite escura e fria foi uma recção na minha cabeça como uma boa ideia.

Eu finalmente encontrei o túmulo, e tropecei no meio do escuro. Ao encontrar o túmulo, aquela pedra lisa que anunciava a partida de meu amigo, encontrei um CD lá no meio das flores, que me intrigou muito.

O disco não tinha uma etiqueta profissional; era o tipo de CD que pode ser comprado em qualquer lugar, aquele em que se pode queimar e gravar coisas dentro. Estava dentro de uma embalagem quadrada e plana, sem nenhuma escrita sobre o plástico transparente. As únicas palavras foram rabiscadas no autocolante branco do CD. Quando usei o meu telemóvel para iluminar o CD, eu li as duas palavras rabiscadas lá.

Elas diziam “Dead Fred”.

O que realmente me deixou perplexo foi a caligrafia; era claramente a do meu amigo. Ele costumava ser dono de uma locadora, com centenas de velhas fitas VHS que já não podiam ser encontradas em qualquer outro lugar. Ele escrevia os títulos dos filmes à mão, e pareciam ser iguaizinhos à do título do disco… E, depois do seu recente suicídio, a sua carta tinha sido encontrada, coberta com os mesmos rabiscos.

Intrigado, eu perguntei-me quem é que teria deixado aquilo ali. Eu não tinha visto ninguém com aquilo no funeral.

Lágrimas começaram a queimar os meus olhos. Eu sentia tanta falta do meu amigo, e este CD deveria ter sido algo muito importante para ele, para estar em seu túmulo desta maneira. Então, porque será qu ele não me disse nada sobre isso? Nós dizíamos tudo um ao outro. Não era certo ele guardar o segredo só para si, levando-o para a sepultura.

Como é que ele ousou deixar-me de fora?

Em um ataque bêbado de fúria, eu tirei as lágrimas dos meus olhos e sai do cemitério com o CD nas mãos.

Só mais tarde, quando eu cheguei em casa e já estava a colocar o disco em meu computador, percebi o que eu havia feito. Eu tirei algo da sepultura do meu melhor amigo, algo que eu não sabia nada sobre. Aquilo não era certo; era muito pior do que ele ter guardado segredos de mim.

Amargamente, eu já estava a tirar o disco antes que os menus e todas aquelas outras coisas aparecessem na tela quando, inesperadamente, um vídeo abriu.

Isso surpreendeu-me por duas razões: primeiro, porque eu pensava que o CD só tinha imagens, áudios ou arquivos de texto. Nem passou pela minha cabeça que aquilo poderia ser um vídeo. E segundo, porque o computador não me perguntou nada se eu queria abrir o vídeo com um determinado programa… Ele simplesmente começou a exibi-lo.

Era um episódio de Courage, The Cowardly Dog, o desenho animado favorito de meu amigo. Eu realmente não gostava muito dessa série, porque achava-a muito perturbadora. Eu só assisti a primeira temporada, ou algo assim. Então, quando o título “Dead Fred (Fred Morto)” apareceu sombriamente na tela, eu ainda não sabia o  que havia de errado. Eu já tinha visto o episódio original “(Fred Esquisito [Freaky Fred])” com o meu amigo uma vez, e eu achei que esse era apenas mais um episódio protagonizado pelo problemático e poético barbeiro.

Enojado comigo mesmo por ter colocado o disco, eu fui fechar o vídeo, apenas para descobrir que o meu cursor do rato estava parado. Os botões do teclado também não deram nenhum resultado, então eu relutantemente aumentei o volume de meus alto-falantes e comecei a assistir ao vídeo.

Começou exatamente como “Fred Esquisito”, com Fred no autocarro e Muriel a arrumar a colcha amarela sobre a cama. Porém, Fred não estava a recitar o seu poema; na verdade, não havia aparentemente nenhum som junto do vídeo.

Eu pensei que aquele era apenas o episódio original, apenas com o título editado, até que eu vi Courage. O pequeno cão estava a olhar pela janela, a fixar Fred com uma mistura de medo e malícia nos seus olhos.

Courage afastou-se da janela e olhou com raiva para longe… Então ele começou a ter flashbacks. Toda aquela merda que ele sempre teve que aturar, todo o terror, todos os abusos… Agora desabavam.

Courage começou a chorar, com o seu estilo frenético e animado, enquanto corria pelas escadas e para a cave. Ele começou a revirar um baú, a atirar vários objetos (uma máscara feia, uma cabeça encolhida, e outros objetos recorrentes do desenho, num estilo perturbador), até que ele puxou uma espingarda de dois canos, com lágrimas ainda a escorrer pelo rosto.

A arrastar aquela coisa para o andar de cima, ele levantou-se, e mirou-a na porta, com a sua pequena patinha no enorme gatilho. A música de fundo com tema de aventura começou a tocar, porem, o vídeo ainda estava sem efeitos sonoros.

Muriel então desceu animadamente as escadas (eu imaginei que a campainha havia tocado, como eu não conseguia ouvir nada), girou a maçaneta e abriu a porta para cumprimentar seu sobrinho.

Lá estava Fred, com seu largo sorriso e cabelo bagunçado, com uma aparência tão esquisita como nunca. Ele abriu a boca para falar, olhou para baixo, e viu Courage ali, com a espingarda, a tremer e mirada para o seu peito. Um olhar de choque e medo apareceram no rosto de Fred, antes que um tiro ecoasse pela casa.

E quando eu digo “pela casa”, eu quero dizer a MINHA casa. O tiro era a única coisa com som além da música, e eu caguei um tijolo.

Eu esperava que uma bandeirinha a dizer “bang” saísse da arma, mas não… Fred cambaleou e caiu para trás enquanto um sangue de cor vermelho-cereja começou a jorrar de seu peito, pulverizando tudo na sala da casa. Fred caiu no chão, morto. Muriel começou a chorar. Courage olhava horrorizado para o que ele tinha feito, e então correu para a casa-de-banho no andar de cima. Ele foi trancado lá dentro, da mesma maneira que acontece no episódio normal.

Nesse ponto, eu estava um pouco chocado. Aquilo era muito perturbador, até mesmo para aquele desenho. Nos próximos minutos, Courage ficou sentado no chão, a chorar e com a pele toda manchada de sangue. Então, as palavras começaram a chegar através de mas minhas colunas, baixas e lentamente...

“Olá, novo amigo.”

Courage olhou para cima, olhou ao redor e não viu nada.

“O meu nome é Fred.”

Courage levantou-se e virou-se para todos os lados. Ele foi até a janela, para tentar descobrir de onde vinha aquela voz. Muriel e Eustace puderam ser vistos a arrastar o corpo para o caminhão de Eustace, euquanto um rastro de sangue escorria por trás dele. Muriel ainda chorava.

“As palavras que ouves estão em seu pensamento.”

Courage afastou-se da janela, olhando para a espingarda ao lado dele. Os flashbacks voltaram; todos as ofensas, todas as vezes que ele arriscou a vida para não receber nenhuma recompensa em troca, todas as coisas horríveis que havia visto. Todas as coisas que Eustace tinha feito com ele, mesmo depois de tudo que ele passara.

“Fred é o meu nome neste momento.”

Coragem pegou a arma, equilibrando o cano no peitoril da janela, e mirou para a cabeça de Eustace.

“E tu foste muito…”

Coragem apertou o gatilho. Em uma fração de segundo, a cabeça do Eustace explodiu em vários pedaços, junto com uma explosão nojenta de sangue. E ele derrubou o corpo de Fred, e seu próprio corpo caiu em cima do dele.

“Cruuuuuueel…”

Muriel gritou silenciosamente. Entretanto, não houve um barulho de um tiro desta vez; o áudio ainda estava mudo, excepto pelo poema assustador.

Enquanto Courage virava a arma contra sua própria cabeça, eu desesperadamente puxei o cabo da tomada. Eu levantei-me e andei pela sala completamente perturbado. A carta de suicídio do meu amigo dizia apenas a palavra “Cruel” dezenas de vezes.

“Olá, meu novo amigo.”

Eu saltei de susto. Pensei ter deixado as colunas ligadas, e apenas ter desligado o computador. Porém, o vídeo também parou, então aquilo não fazia sentido.

Voltei para desligar as colunas, quando vi que elas já estavam desligadas.

“O meu nome é Fred.”

Eu tinha desligado as colunas após o primeiro tiro de espingarda… Muito antes de ter começado a ouvir o poema.

“As palavras que ouves estão no teu pensamento.”

Elas estavam na minha cabeça. Estavam na minha cabeça desde que eu comecei a ver esse vídeo.
Não posso aguentar mais. Estou a ficar louco… Ou já enlouqueci, eu suponho… Ou talvez eu tenha apenas ficado muito mal.

Isso é demais pra mim. Eu vou-me embora agora. Tinha que dizer a alguém, então eu vou-te dizer…

Adeus, meu amigo, pois morto estarei.
Uma bala em minha cabeça agora eu colocarei.
Fico feliz que você leu tudo o que eu disse.
Mas, agora, devo fazer uma coisa muito…

Cruuuuueel…



Adaptado de: minilua

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Brown Lady


Por volta de 1700, em Norfolk, na Inglaterra, vivia Charles Townshend, junto da sua esposa, Lady Dorothy Townshend. De acordo com a lenda, poucos dias antes do casamento, Dorothy tinha traído o seu futuro marido com Lord Wharton
Charles descobriu que a sua esposa lhe tinha colocado os palitos, mas mesmo assim, casou-se com ela. No entanto, o casamento não ocorreu por Charles ter perdoado Dorothy, mas sim para se vingar dela. Então, viveram juntos durante alguns anos, até que, em 1726, Dorothy faleceu, supostamente, de varíola, porém, diz-se que a sua morte não foi verdadeira e que ela estaria viva e tinha sido presa num compartimento à parte da sua mansão, onde Charles a espancava por ter sido traído.


Durante muitos anos, Dorothy viveu nesse local afastado da sua habitação. Além de ter de conviver com pancadaria e fome, também não podia matar saudades do seu filho, que lhe fora tirado por Charles.
A verdadeira data da morte de Dorothy não está datada em nenhuma fonte, no entanto, em Setembro de 1936, foi tirada a fotografia de fantasma mais famosa de sempre, onde a mulher supostamente surgiu, em Raynham Hall. A fotografia foi tirada pelo capitão Hubert C. Provand, que trabalhava para a revista "Country Life".
Para além de ser uma imagem famosa dentro do tema do paranormal, também é das mais verídicas, porque, até agora, ninguém pôde afirmar que ela é falsa.
Na casa onde a fotografia foi tirada ainda está de pé e existem relatos que afirmam visões do fantasma de Dorothy a vaguear pelo local, à procura do seu filho.

Adaptado de: minilua

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

As pedras Dropa


Em 1938, o arqueólogo Dr. Chi Pu Tei começou a fazer algumas escavações nas montanhas localizadas entre a China e o Tibete, onde descobriu pedras em forma de disco com cerca de 30 centímetros de diâmetro que possuíam um buraco, mesmo no centro. Actualmente, já foram encontradas mais de 716 pedras Dropa, com cerca de 12000 anos de idade. A princípio, ninguém estava interessado nas pedras, até descobrirem algo realmente surpreendente nelas.

Os discos tinham uma espécie de escrita semelhante à dos hieróglifos, que iniciavam no centro e acabavam nas pontas, em forma de espiral. Após algum tempo dedicado ao estudos das rochas, uns pesquisadores descobriram o significado da escrituras, que contavam a história de um povo vindo do espaço.
Esses seres extraterrestres teriam vivido nas montanhas, no melhor local onde as pedras Dropa foram encontradas e além disso, também os restos mortais de seres semelhantes a humanos, com uma cabeça enorme. Com isso, várias perguntas ficam no ar: Será que as montanhas eram povoadas por extraterrestres, ou será que estes ensinaram o povo vivente no local sobre a sua história? Se não houve intervenção alienígena, de onde é que a história do povo de outro planeta surgiu?

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Costume fúnebre de Benguet

cadeira2

O povo de Benguet, habitante das Filipinas possui um hábito fúnebre, no mínimo estranho. Sempre que alguém morre, em vez de os familiares fazerem um funeral normal, como é de costume, o povo de Benguet pregam o falecido em frente à sua casa, num cadeira como se estivesse sentado num banco de quintal.
Os membros, tanto os superiores e inferiores são atados à cadeira para manter a posição. Os seus olhos são tapados com um venda, que é reconhecida como uma maneira de o falecido não ver o sofrimento do mundo dos vivos. O corpo permanece no local durante oito dias.
Durante esses oito dias, as pessoas da aldeia lamentam a perda do morto e realizam rituais de passagem para ajudar a sua alma a chegar ao seu destino final. No fim disto tudo, os habitantes começam uma festa, onde existem várias bebidas, danças e costumes tradicionais. O cadáver mantem-se no sítio e mesmo que comece a cair aos poucos, ninguém se importa. Aliás, até há quem se junte para fazer piadas acerca do morto ou do cheiro cadavérico.

cadeira3

Adaptado de: minilua

sábado, 20 de setembro de 2014

Teoria sobre a existência de sereias


Toda a gente conhece a lenda das sereias: uma bela mulher que, ao contrário de pernas, tem uma cauda de peixe, conhecida também pela sua voz encantadora que enfeitiçava os marinheiros. Será que elas poderiam ter existido em algum período, no nosso mundo?
Talvez sim, mas não da mesma maneira que as lendas descrevem. A própria ciência possui uma teoria que pode justificar a existência de sereias. Acredita-se que, em alguma época específica, os ancestrais próximos dos seres humanos poderão ter adoptado um estilo de vida semiaquático, na costa africana, possivelmente para procurar alimento debaixo de água ou para fugir de predadores. Isso poderá ter influênciado a sua evolução, criando uma espécie anfíbia, enquanto que outros parentes do ser humano adoptaram um estilo de vida 100% terrestre.

Ainda não ficaram convencidos quanto a este assunto? É que existem várias explicações que podem vir a justificar a possível existência das sereias. Primeiro, é o facto do ser humano ser o único primata sem o corpo todo coberto de pêlos, algo que só acontece num meio aquático ou subterrâneo. Os humanos são também, os únicos primatas totalmente bípedes, uma transformação que não ocorreria com tanta facilidade na savana africana, onde os primeiros homens evoluíram. Até na água, tendemos a manter a mesma posição.
A nossa respiração é diferente da dos outros mamíferos, porque temos a capacidade de controlá-la voluntariamente. Assim como acontece com os mamíferos marinhos, podemos suster a respiração durante o tempo necessário até voltar à superfície para respirar. E tal como eles, e ao contrário dos terrestres, os humanos têm uma reserva de gordura que dura durante um ano inteiro.
As lágrimas, a sudorese excessiva e a parte de pele que possuímos entre o polegar e o dedo indicador, também forçam a teoria. E por último, a nossa facilidade em nadar, ao contrário do que acontece com um outro mamífero terrestre, como um cão. No entanto, há quem ridicularize esta teoria, afirmando a existência de mamíferos aquáticos com o corpo coberto de pêlos, como as lontras. Vale lembrar que não há nenhum mamífero aquático bípede e que ainda não foram descobertos nenhuns fósseis de "sereia". 

Recentemente, diversas pesquisas têm sido feitas, que sugeriram a possibilidade da existência de criaturas aquáticas com uma linguagem tão complexa como a nossa, que fez reascender a teoria das sereias.

Adaptado de: gatoarrepiado

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Filho matou a sua mãe por não querer jogar Yahtzee


Foi no dia de Natal, em 2010, em Alberta, Minnesota. Tamara Mason, de 49 anos, queria jogar Yahtzee com os seus três filhos, embora estes não concordassem muito com a proposta. Quando ela insistiu, Jacob Cobb, o filho mais novo, de 17 anos, colocou um saco de plástico na sua cabeça e enrolou um cinto à volta do seu pescoço, para a sufocar até à morte. Os outros dois nada fizeram, simplesmente ficaram a observar...

Mais tarde, os três irmãos colocaram o cadáver da mãe num caixote do lixo que estava num armazém e lá permaneceu durante quatro meses. Eis que as autoridades tiveram, finalmente, conhecimento do assassinato, relatado por um amigo do irmão mais velho, Dylan, que lhe perguntou como é que se podia livrar de um corpo morto. Quando a polícia descobriu o cadáver de Tamara, os irmãos foram presos. Jacob foi sentenciado como um adulto, por ter assassinado a mãe e Andrew e Dylan por terem visto o sucedido e ajudado a ocultar o cadáver. Segundo uma autópsia realizada, a causa da morte foi asfixia causada pela quebra da laringe devido à pressão com o cinto.

Fontes:
minilua
dailymail
truecrimereport

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

O círculo do Diabo


Nas colinas de Chatham County, localizada a sul de Siler City, na Carolina do Norte, EUA, existe uma clareira misteriosa dentro de uma floresta. É um dos locais assombrados mais conhecidos da Carolina do Norte.
A clareira possui 12,1 metros de diâmetro, que forma um círculo perfeito e sabe-se que, no seu perímetro, nenhuma árvore ou qualquer outra planta pode crescer, nem mesmo as sementes que lá foram colocadas. Embora os cientistas façam um esforço para tentar entender o porquê do terreno ser infértil, nenhuma explicação lógica foi, até hoje, apresentada. Os habitantes locais afirmam que, se algum objecto for colocado nessa área, no dia seguinte terá desaparecido misteriosamente.
Muitos caçadores que vagueam pela floresta em busca de uma presa dizem que, quando se aproximam do círculo do Diabo, os seus cães de caça ficam muito amedrontados e agitados.

Como é de costume, todo o local que tem a fama de ser assombrado é vítima de histórias inventadas pelos habitantes locais. As mais conhecidas afirmam que o círculo é assombrado por Satanás, que este vagueia pela floresta durante a noite e que o círculo seja, na verdade, um portal que liga o nosso mundo ao Inferno. Há ainda outra versão que diz que Satanás passa a noite a caminhar, pensativo, à volta do tal círculo, com a tentativa de arquitectar uma maneira para levar mais almas humanas para o seu lar infernal. O fogo das suas pegadas impediria que as plantas pudessem nascer no local e qualquer objecto que seja lá colocado, seria removido por ele próprio.


Adaptado de: noitesinistra

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Creepypasta: Espelhos



Não consigo mais guardar isto comigo. Já tentei dizer isto para outras pessoas mas elas acham que estou a ficar louca. Há um tempo atrás, durante uma noite chuvosa, estava em casa, à luz de velas: a electricidade tinha sido cortada devido à forte tempestade e a luz que clareava uma parte do meu quarto vinha dos trovões que lá fora cruzavam o céu. Sempre morei sozinha, nunca tive problemas com isso…. até àquela noite.

Não sei o porquê, ou quem são, ou o que são, mas eles apareceram no meio dos barulhos dos relâmpagos. A minha casa era coberta de espelhos, sempre gostei deles, talvez seja um pouco narcisista, mas gostava de ficar sempre em frente ao espelho, para observar a minha própria imagem. E a minha imagem agradou-me sempre, excepto naquela noite.

Era umas duas horas da manhã quando acordei com sede. Levantei-me e fui em rumo à cozinha, atravessando pelo corredor. Passei pelo espelho e tive a impressão de não ter visto a minha imagem. Voltei. Ela estava lá. Reparei que tinha uma marca vermelha no meu rosto e aproximei-me do espelho para ver com maior facilidade. E vi! Mas não eu, quanto mais próximo do espelho, mais a minha imagem mudava e uma criatura deformada tomava o lugar. Era algo surreal. Corri para o quarto. Deitei-me e escondi-me debaixo dos cobertores. Nesse momento lembrei-me de que o meu quarto estava cheio de espelhos. Fiquei atormentada e sustentei o dilema entre olhar ou não, até o dia clarear.

No outro dia, juntei todos os espelhos que encontrei e mandei-os para o lixo. Passei um dia daqueles no trabalho por não ter dormido a noite. Cheguei a casa e não pensei duas vezes, fui directamente para a cama. No outro dia, quando fui pentear o cabelo, notei que não tinha mais espelhos na casa, também pudera, pu-los todos no lixo. Mas eu precisava de um espelho agora. Lembrei-me de que tinha um de mão guardado na caixa de bugigangas, que estava na dispensa. Peguei na caixa, abri-a e procurei o espelho. Quando o encontrei, vi que tinha algo escrito nele, como se estivesse sido riscado pelo lado de dentro. Comecei a ler e a mensagem atormenta-me até hoje. Estava escrito: ”Por favor traga os espelhos de volta, nós gostamos de te ver dormir.”

Adaptado de: minilua

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A maldição do filme "O Presságio"


"O Presságio" (originalmente conhecido como "The Omen") é um filme de terror de 1976 que possui temáticas centradas à volta do satanismo e várias cenas sangrentas. Além disso, ocorreram vários acontecimentos estranhos durante a produção do filme, frequentemente relacionados com uma possível maldição...

Mesmo antes das filmagens começarem, quando o filme ainda era conhecido como "The Antichrist To The Birthmark" (que posteriormente foi renomeado com o título actual), o guionista Bob Munger já tinha as suas contestações acerca do filme.

"Eu avisei o produtor: se fizeres esse filme, terás problemas. Se a grande arma do diabo é ser invisível, ele não vai deixar que o tornes visível para milhares de pessoas", disse Bob, anos depois, num documentário.

Eis que o produtor Harvey Bernhard começou a acreditar nas palavras de Bob. Durante as filmagens, ele andava com um crucifixo ao pescoço.

"O Diabo estava à solta e não quis que o filme fosse feito/Estávamos a lidar com elementos ocultos que não conhecíamos e as coisas foram ficando cada vez piores", afirmou Harvey no mesmo documentário.

E, de facto, estavam mesmo a piorar... O avião em que estava David Seltzer (o escritor), foi atingido por um raio, que quase causou um grande desastre. O outro avião, que levava Gregory Peck, um dos actores principais, para Londres também foi atingido por um relâmpago. Uma outra aeronave que estava para ser alugada para fazer as filmagens em Israel, despenhou-se poucos minutos após ter levantado voo, matando todas as pessoas a bordo.
No hotel onde o director Richard Donner estava hospedado, houve um atentado com uma bomba da IRA. Houve ainda outro atentado, tambem da IRA, num restaurante onde a equipa da filmagem ia jantar, no entanto, ainda ninguém tinha chegado lá na altura do atentado.
Durante a gravação, dois participantes da equipa foram mortos, um por um cão que ia aparecer no filme e o outro por um tigre.
O acontecimento mais assustador ocorreu com John Richardson, o responsável pelos efeitos especiais no filme, Foi em 1976, após o lançamento do mesmo, ele estava a conduzir numa estrada holandesa com Liz Moore. Repentinamente, ele perdeu o contolo no carro e bateu com ele. Liz morreu decapitada, de uma maneira semelhante a uma cena do filme, produzida por John. Quando ele saiu do carro, deparou-se com uma placa a dizer: "Cidade de Mommens a 66,6 KM".

Adaptado de: noitesinistra

domingo, 14 de setembro de 2014

Yuki-onna


Yuki-onna é um espírito (ou youkai) pertencente ao folclore japonês. Ela é conhecida pelo seu belo canto, que é usado para atrair os homens, fazendo com que eles se percam numa região cheia de neve para morrerem congelados. Aparecem, frequentemente, sob forma de mulheres ou jovens bonitas e em várias obras, vêm a apaixonar-se por um homem, casam e constroem uma família juntos. No entanto, há algo que não muda entre elas que é o desaparecimento de Yuki-onna num dia de tempestade, reconhecido como uma ocasião em que ela recebe um chamamento, vindo do seu mundo.
O nome "Yuki-onna" quer dizer "mulher da neve" e são também personagens de jogos e de desenhos animados de origem japonesa, assim como referências na cultura popular como acontece numa canção da banda Symphony X, "Lady Of The Snow":

sábado, 13 de setembro de 2014

O anel assassino


Tudo começou quando Rudolph Valentino, um dos maiores actores do cinema mudo de Hollywood faleceu devido a uma úlcera perfurada, com apenas 31 anos de idade. Há quem julgue que a causa da sua morte tenha sido um anel que comprou num joalheiro, em 1920. Conta-se que Valentino mostrou o anel a um amigo seu e este teve uma visão de Valentino morto. Após ter comprado o anel, as apresentações de Valentino começaram a tornar-se fracassos totais e ele morreu seis anos depois.
No entanto, Valentino não foi a única vítima do anel... a sua amante, Pola Negri ficou gravemente doente depois de usar o anel, tanto que a sua carreira teve de ser colocada em segundo plano, mas ainda assim, não recuperou.

Russ Colombo, o actor contractado para fazer um filme biográfico sobre Valentino, usou o seu anel e morreu, alguns dias depois, num acidente de tiros. Posteriormente, o gangster Joe Casino comprou o anel, mas recusou-se a usá-lo até a sua maldição desaparecesse. Eis que, vários anos depois, ele colocou o anel no dedo e morreu, numa semana, devido a um acidente de carro...
Desde a década de 60 que o anel se encontra desaparecido, não o terás aí em casa?

Adaptado de: minilua

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Creepypasta: Candle Cove


Candle Cove foi, supostamente, um programa infantil exibido durante um curto período de tempo, segundo relatos, entre 1970-1972. É considerado bastante misterioso, pelo facto de várias pessoas não poderem sequer ter visto a série, pois só viam estática no visor, enquanto que aqueles que conseguiam ver alguma coisa, relataram ser muito bizarro e assustador.
Inicialmente, começou como uma creepypasta e pouco se acredita que o programa tenha realmente existido, no entanto, há pessoas que têm recordações vívidas da série, com várias diferenças, de relato para relato, mas numa coisa tinham todos em comum: alguns espectadores lembram-se, ainda hoje, das marionetas usadas no programa, feitas de um material barato e todos ficaram aterrorizados com a lembrança de um episódio onde a protagonista, a única humana, chorava deseperadamente, enquanto que as marionetas pareciam estar a sofrer pasmos, como se estivessem a ser possuídas.



Eis um conjunto de comentários acerca de pessoas que já viram o programa, escritos num fórum:


Skyshale033
Assunto: Candle Cove – Programa infantil local?
Alguém se lembra desse programa infantil? Chamava-se Candle Cove (enseada da vela), e eu devia ter 6 ou 7 anos. Eu nunca encontrei qualquer referência sobre ele, eu acho que foi exibido numa estação local por volta de 1971 ou 1972. Eu vivia em Ironton naquela altura. Eu não me lembro qual era a estação, mas lembro-me de que passava num horário estranho, tipo, às 04:00 da tarde.

mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Parece-me muito familiar….. eu cresci fora de Ashland e tinha 9 anos de idade em 72. Candle Cove… era sobre piratas? Lembro-me de uma marionete de pirata na entrada de uma caverna que estava a  conversar com uma menina

Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
SIM! OK eu não sou louco! Lembro-me do pirata Percy. Eu sempre tive um pouco de medo dele. Parecia que ele era feito a partir de peças de outros bonecos, negócio de baixo orçamento. A sua cabeça parecia de uma boneca de porcelana antiga, parecia uma antiguidade que não pertencia bem naquele corpo. Eu não me lembro qual era a estação em que passava! Embora não ache que tenha sido na WTSF.

Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Desculpe ressuscitar este tópico antigo, mas eu sei exatamente de que programa te referes, Skyshale. Acho que Candle Cove esteve no ar por apenas alguns meses em 71, não, 72. Eu tinha 12 anos, e eu assistia-o algumas vezes com meu irmão. Era no canal 58, mas sei lá de que estação que era. A minha mãe deixava-me mudar para ele após o noticiário. Deixe-me ver do que mais me lembro.
Passava-se na Enseada da Vela (Candle cove) e era sobre uma menina que se imaginava ser amiga dos piratas. O navio pirata era chamado de Laughingstock (Ridículo) e o Pirata Percy não era muito bom pirata, porque ele assustava-se com muita facilidade. E havia música de um caliópe que tocava constantemente. Não me lembro do nome da menina. Janice ou Jade ou algo assim. Acho que era Janice.

04Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Obrigado Jaren! Memórias inundaram-me quando mencionaste o navio Laughingstock e o canal 58. Lembro-me da proa do navio, era um rosto sorridente de madeira, com a mandíbula inferior submersa. Parecia que estava a engolir o mar e tinha aquela voz e risada terrível que lembrava aquele comediante Ed Wynn. Lembro-me particularmente quão chocante era quando eles mudaram o modelo de madeira / plástico do boneco, para a versão de espuma da cabeça falante.

mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
ha ha eu também me lembro agora. ;) Lembras-te skyshale,, desta parte: “… tu tens… que ir… para dentro.”

Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Mike Ugh, eu tive um calafrio ao ler isso. Sim, eu lembro-me. Isso é o que o navio sempre dizia ao pirata Percy, quando havia um lugar assustador que ele tinha que ir, como uma caverna ou um quarto escuro onde estava o tesouro. E a câmera focava no rosto do navio em cada pausa da frase. “TU TENS… QUE IR… PARA DENTRO.” Com seus dois olhos tortos e aquela espuma vagabunda, e a linha de pesca que abria e fechava sua mandíbula. Ugh. Parecia simplesmente tão barato e horrível.
Vocês lembram-se do vilão? Ele tinha um rosto que era apenas um bigode acima de dentes altos e estreitos.

kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Eu sinceramente, sinceramente pensei que o vilão fosse Percy o pirata. Eu tinha cerca de 5 anos quando este programa foi para o ar. combustível para pesadelos.

Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Aquele não era o vilão, o boneco com o bigode. Esse era o ajudante do vilão, Horace o horrível. Ele tinha um monóculo também, em cima do bigode.Eu costumava pensar que isso significava que ele tinha apenas um olho.
Mas sim, o vilão era outro marionete. O Pega-Peles (Skin-Taker). Eu não acredito que nos deixassem assistir aquilo na época!

kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Jesus! Jesus! O Pega-Pele. que tipo de programa infantil estávamos a  assistir? Eu realmente não conseguia olhar para a tela quando o pega-pele aparecia. ele simplesmente descia do nada em suas cordas de marionete, apenas um esqueleto sujo vestindo uma cartola marrom e capa. e seus olhos de vidro que eram grandes demais para seu crânio. Cristo todo poderoso!

Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Não eram sua cartola e capa costuradas de forma meio doida? Era pra ser supostamente a pele das crianças?

mike_painter65 mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
sim eu acho que sim. lembro-me de que a sua boca não abria e fechava, o seu queixo simplesmente movia para frente e para trás. Lembro-me da menininha a perguntar “porque é que a tua boca se move dessa maneira?” E o pega-pele não olhou para a menina, mas para a câmera e disse: “PRA MOER A SUA PELE”

03Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Estou tão aliviado que outras pessoas se lembrem deste programa terrível! Eu costumava ter essa lembrança horrível, num pesadelo que eu tinha. quando a musica da abertura acabava, a tela do programa ficava preta, e todos os personagens estavam lá, mas a câmera ficava apenas cortando a imagem para cada um dos seus rostos, e eles ficavam apenas gritando, e os fantoches e marionetes a contorcer-se em espasmos, e apenas a gritar... A menina gemia e chorava como se tivesse a passar por aquilo durante horas. Acordei muitas vezes desse pesadelo. Eu costumava molhar a cama quando eu o tinha.

kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Eu não acho que era um sonho. Eu lembro-me disso. Eu lembro-me de que isso foi um episódio.

Skyshale033
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Não, não, não é possível. Não havia historia ou qualquer coisa, quero dizer, literalmente, eles ficavam lá a chorar e a gritar durante o programa todo.

kevin_hart
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
talvez eu esteja a fabricar a memória porque contaste isso, mas eu juro por Deus de que eu me lembro de ver o que descreveste. eles só gritavam.

Jaren_2005
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Oh Deus. Sim! A menininha, Janice, eu lembro-me de a ver tremer. E o Pega-pele a gritar através dos seus dentes, que rangiam, a sua mandíbula que adernava tão selvagemente que achei que se ia soltar dos fios. Desliguei a TV e foi a última vez que eu assisti. Corri para contar ao meu irmão e nós não tivemos a coragem de ligá-la no programa novamente.

mike_painter65
Assunto: Re: Candle Cove – Programa infantil local?
Visitei hoje a minha mãe na casa de repouso. Perguntei-lhe sobre quando eu era pequeno no início dos anos 70, quando eu tinha 8 ou 9, e se ela se lembrava de um programa de criança, chamado candle cove. Ela disse-me que estava surpresa que eu me lembrasse disso, e eu perguntei e ela porque, e ela disse: “porque eu costumava pensar como era estranho. dizias ”eu vou assistir Candle cove agora mãe “e então ligavas a tv num canal qualquer que só tinha estática e chiados vazios, e começavas a assistir uma tela chuviscada durante 30 minutos. tu tinhas uma grande imaginação com o seu pequeno programa sobre piratas.”


Um excerto de um episódio da série.

O que acham sobre o Candle Cove? Foi realmente um programa ou é falsidade?

Adaptado de: minilua

quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Vídeo com filmagens de fantasmas

Existe de tudo, desde espíritos, fantasmas (em fumaça), vultos, capturados por acidente, investigadores do paranormal, câmaras de segurança... Aqui vos deixo o vídeo. Bons sustos:


terça-feira, 9 de setembro de 2014

Cientistas procuras vestígios de uma antiga civilização num lago quirguiz


Os arqueólogos-submarinistas russos estão a organizar uma expedição científica em busca de uma civilização antiga no fundo do lago quirguiz, Issyk-Kul.
De acordo com Nikolai Lukashov membro do Comitê Científico da Confederação de Atividade Submarina da Rússia, o objectivo da expedição é a verificação da hipótese sobre a existência, no actual território do lago, uma antiga povoação e dos seus pertencentes, que fazem parte da cultura de Andronovo. Vestígios de uma povoação foram descobertos no fundo do lago, numa expedição feita no ano passado. Os dados da análise de radiocarbono demonstram que, no local actual do lago, existiu uma povoação durante mais de 3000 anos. Os cientistas também pretendem reiniciar a busca de um mosterio medieval, que foi apontado num mapa catalão de 1375, como o local em que actualmente se encontram os restos mortais do evangelista Mateus.
Estas experiências envolvem uma grande quantidade de mergulhos a grande profundidade, num ambiente aquático propriamente difícil. O lago Issyk-Kul possui o 7º lugar na lista dos lagos mais fundos do mundo, chegando a cerca de 700 metros de profundidade.

Adaptado de: voz da rússia

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Jogo macabro em Taiwan


Surgiu em Taichung, Taiwan, uma espécie de jogo que é feito nos hospitais, através de apostas, acerca do tempo de vida que resta a um determinado doente, com um câncro incurável. E não é um simples jogo onde as pessoas são desafiadas a ganhar uma pequena quantia: mais de 23 milhões de euros são envolvidos, só para vocês terem uma ideia.

Este jogo já existe há cerca de 60 anos e apresenta-se como uma organização de caridade para pessoas idosas. Até existem casas de casas de jogos próprias que desafiam os apostadores a determinar o tempo de vida restante de um paciente com câncro, que maior probabilidade tem de morrer dentro de um mês. E não são só umas pessoas quaisquer que participaram neste jogo, mas também os médicos e os familiares dos próprios parentes terminais.
Segundo a mídia local, os prognósticos médicos e os sinais vitais dos doentes terminais são acompanhados, pouco a pouco pelos jogadores.

Os organizadores das apostas também aparecem nos hospitais regularmente, para avisar os jogadores que em breve, será hora de pagarem a conta e de encerrar o caso.
O jogo é simples. Os jogadores têm de fazer uma aposta de, pelo menos, 40 euros (embora alguns até paguem mais) no caso de um paciente com câncro sobreviver. Se o paciente morrer dentro de um mês, o dinheiro apostado fica na conta do hospital. No entanto, se o paciente sobreviver, os valores dos prémios dos apostadores irão aumentar proporcionalmente a cada dia (ou semana) em que o doente se mantiver vivo.

Os apostadores até pedem a permissão das famílias dos pacientes com câncro para os colocar em jogo e prometem-lhes 10% da quantia, caso ele não sobreviva dentro de um mês. Algumas reportagens afirmam que a taxa de 10% é paga à família, mesmo se o paciente sobreviver, o que acaba por se tornar, para alguns, um jogo difícil de resistir, até mesmo para as famílias pobres que não têm dinheiro para pagar o funeral.
Em alguns casos, as famílias recebem um bónus dos organizadores do jogo, se disserem aos médicos para suspenderem os tratamentos que prolongam o tempo de vida.

Adaptado de: noitesinistra

sábado, 6 de setembro de 2014

Uma mulher afirma ter criado o filho do Diabo


Ana Feria Santos, uma mulher de 28 anos que vive em Nueva Estrella, na Colômbia, afirma que o seu bebé é o filho de Satanás. Ela tem pensado assim após um estranho acontecimento em que o bebé supostamente queimou um colchão e fez desaparecer algumas roupas do seu berço. Ana também diz que o seu filho é capaz de criar chamas para queimar coisas, que se pode transformar num rapaz mais velho, com, segundo ela, "olhos de intimidação" e até cacareja para que a mãe fique perto dele, quando está próxima. Ana chama-lhe de "El Niño" e já afirmou "Ele é satânico. Eu nunca vi isso na minha vida".

Na pequena comunidade em que Ana vive, várias pessoas ainda acreditam em bruxaria e ela tem medo que alguém possa lhe possa fazer mal. Ela é mãe de mais outros quatro filhos.
A mulher disse que El Niño consegue mover-se, da sua cama de bebé (que têm grades altas, em geral, como vocês sabem) para outro lugar qualquer.


Os moradores locais já atiraram pedras à casa de Ana e também já exigiram que um exorcismo fosse feito, no entanto, outros acreditam que ela inventou a história. Ana foi inclusive acusada de abuso infantil.
"Eu pedi ajuda e as pessoas riram. Pedi ao meu Deus para me ajudar", disse ela.

A história de Ana é parecida ao do filme de terror de 1976, "The Omen", em que um menino chamado Damien foi possuído por um demónio.

Adaptado de: noitesinistra

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

A maldição de Ramsey


Existe um mistério relacionado com o futebolista britânico Aaron Ramsey, que joga pelo Arsenal. Sempre que Ramsey marca um golo, uma personalidade morre, uma coincidência que ainda hoje ocorre.
Segundo o que se diz, Ramsey nunca foi um jogador nato, pelo contrário: durante as 5 temporadas, são apenas 17 golos marcados pelo Arsenal. Em 8 desses golos, alguém morre em poucas horas/dias após o jogador ter marcado.
A dita maldição começou em 2008, no ano de estreia de Ramsey no Arsenal, No dia 5 de Janeiro, a sua equipa jogou contra o Chasetown. Dois dias depois, faleceu Buddy LeRoux, ex-proprietário do Boston Red Sox. Desde então, o futebolista continuou a fazer vítimas, entre as quais o terrorista Osama Bin Laden, o co-fundador da Apple, Steve Jobs e a cantora Whitney Houston.

Eis uma lista de algumas celebridades "vitimadas" por Ramsey:

- 5 de Janeiro de 2008: Ramsey marca contra o Chasetown. Dois dias depois, faleceu Buddy LeRoux, ex-proprietário do Boston Red Sox.

- 14 de Novembro de 2009: Ramsey marca contra a Escócia e, dois dias depois, o futebolista atacante Antonio De Nigris morre devido a um infarto do miocárdio.

- 1 de Maio de 2011: Ramsey marca contra o Manchester United e, no dia seguinte, o terrorista Osama Bin Laden é encontrado morto no Afeganistão.

- 2 de Outubro de 2011: Ramsey marca contra o Tottenham, e no dia 5, morre o co-fundador da Apple, Steve Jobs, devido a um câncro do pâncreas.

- 19 de Outubro de 2011: Ramsey marca contra o Olympique de Maselha, e no dia seguinte, o ditador Muammar Gaddafi é vítima de um ataque de líbios.

- 11 de Fevereiro de 2012: Ramsey marca um golo ao Sunderland, e um dia depois, a cantora Whitney Houston é encontrada morta num hotel.

- 30 de Novembro de 2013: Ramsey marca contra o Cardiff, e horas mais tarde, morre o actor Paul Walker num acidente automobilístico.

- 10 de Agosto de 2014: Ramsey marca um golo contra o Manchester City, e no dia seguinte, o actor Robin Williams foi encontrado morto na sua casa.


O que vocês acham? Coincidência ou maldição?

Adaptado de: noitesinistra

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Mulher recebe selfie de avó morta


Gina Mihai, uma mulher romena de 34 anos, afirmou que a sua avó morta entrou em contacto com ela ao enviar uma "selfie" para o seu telemóvel. A mulher também pensa que a imagem parece reproduzir a punição da sua avó, por ter cometido algum pecado.

"Quando vi o telemóvel, fiquei horrorizada ao ver o rosto da minha avó morta. Ela tinha o que parecia uma cobra em volta do pescoço, e toda a imagem parecia que tinha sido absorvida por um buraco, como se tivesse sido filmado através de um rasgo no tecido que separa os vivos dos mortos.
Levei-o para uma cartomante que me disse que a minha avó tinha acabado de me enviar uma mensagem vinda do outro lado, e que a cobra em volta do pescoço era um símbolo do facto de que ela estava a ser punida na outra vida por algum pecado.", disse Gina.

Gina disse que ela mesma pode ter sido parcialmente responsável pela punição da sua avó, por não ter feito a manutenção da sepultura, como manda a tradição durante a festa de caridade romena.

A fotografia que lhe foi enviada:


Uma foto da avó de Gina quando ainda era viva:


Adaptado de: assombrado

segunda-feira, 1 de setembro de 2014

O regresso do falecido

http://i45.tinypic.com/2ze9zte.jpg

Esta foto foi tirada durante um ensaio fotográfico promocional feito numa quinta abandonada pela banda portuguesa Myth. 
Quando os membros da banda foram ver as fotografias tiradas, repararam que havia uma silhueta no fundo, mas pensaram que fosse um dos membros da equipa fotográfica que ficou lá por engano. No entanto, os fotógrafos afirmaram que não havia ninguém por trás do pessoal da banda.
Afirma-se que a silhueta no fundo é a de Jimmy, o antigo baixista da banda que faleceu num acidente automobilístico, em que conduzia a caravana da banda, na véspera de um concerto. Todos sobreviveram com alguns ferimentos, excepto Jimmy.
A fotografia foi tirada alguns meses após o ocorrido e os Myth já tinham um novo baixista. Esta foi a única fotografia tirada com os membros todos juntos.

Adaptado de: cademeuwhiskey