segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Mistérios envolvidos com OVNIs e ufologia

 
 
Existem milhares de relatos contados por pessoas que dizem já ter observado de perto ou entrado em contato direto com naves espaciais ou extraterrestres, mas sempre que tal coisa acontece, essas pessoas simplesmente morrem ou desaparecem para nunca mais voltarem a ser vistas, como se os tais alienígenas quisessem manter a sua identidade em segredo, com um desejo contrário ao dos humanos (permanecerem intocáveis, de modo a que a sua existência não seja divulgada, junto com outros detalhes possivelmente importantes):

Em março de 1956, no campo de testes de mísseis White Sands, perto da Base Aérea de Holloman, no Novo México, um sargento da Força Aérea, Jonathan P. Lovette, e o major William Cunningham estavam à procura de resíduos materiais que sobraram de um teste de misseis. Lovette desceu uma pequena duna e eventualmente, saiu do campo de visão de Cunningham por alguns minutos. De repente, ele ouviu o seu colega gritar, olhou sobre a duna e observou um objeto prateado em forma de disco a pairar a cerca de 15-20 pés de Lovette. Posteriormente, viu uma entidade semelhante a uma serpente que envolveu o homem em torno do corpo para puxá-lo até à nave, que, de seguida, acabou por descolar.
Chocado com o que tinha observado, Cunningham correu para o seu jipe e através do rádio, comunicou à base o que tinha sucedido. Imediatamente, uma busca foi iniciada, que cobriu mais de 160 quilómetros quadrados. No início, os agentes julgavam que Lovette tinha sido assassinado pelo colega, enquanto que este, por sua vez, tinha escondido o cadáver. No terceiro dia de busca, o corpo despido e mutilado de Lovette foi encontrado a cerca de 16 quilómetros da base. A sua língua tinha sido removida pela parte inferior dos maxilares. Uma incisão foi feita desde a ponta do queixo até à região do esófago e da laringe. Os seus olhos também tinham sido removidos, junto com os genitais e o ânus, o que levou os investigadores a considerar a complexidade da cirurgia de remoção destes órgãos, principalmente na zona dos genitais.

No relatório, ficou confirmado que o ânus e os órgãos genitais tinham sido removidos por uma espécie de plugue, até mesmo pelo facto do ânus ter sido alargado até ao cólon. Não havia uma única gota de sangue no cadáver: a autópsia inicial revelou que o corpo teve o seu sangue drenado e não ocorreu um colapso vascular devido à morte por perda de sangue. Um comentário adicional correspondente a esta situação alegou que esta não poderia ter ocorrido desta maneira, dado que, num corpo que falece por perda de sangue, ocorre sempre uma falência vascular, consequentemente.
Além disto, em redor do cadáver de Lovette, foram encontrados várias aves predadoras mortas, que, aparentemente, morreram após tentarem consumir o corpo do sargento.

Ficou relatado igualmente que, em numerosas ocasiões de lançamentos de mísseis na área de teste, um ovni era observado a seguir o seu trajeto e ainda houve uma circunstância em que um dos projéteis foi capturado por uma nave. A velocidade indicada para essas naves era totalmente fora do comum.

alienabduction6

Na tarde de 6 de junho de 1980, um mineiro de 56 anos de idade chamado Zigmund Adamski desapareceu em Yorkshire, Inglaterra, quando saiu de casa para fazer um recado. Sabendo que no dia seguinte era o casamento da sua afilhada, de certeza que ele não iria faltar a um evento tão importante... no entanto, ele sumiu mesmo e o seu cadáver foi encontrado cinco dias depois, em Todmorden, junto a uma linha ferroviária, na tarde de quarta-feira, 11 de junho às 15:45 horas, por Trevor Parker, o filho do dono do terreno de carvão de Tomlin. Essa área era próxima a onde o cadáver estava localizado e já não era utilizada desde as 11 horas. As autoridades contatadas repararam que as roupas de Zigmund estavam intatas, mas a sua carteira, relógio e camisa tinham desaparecido.

O cadáver foi levado para uma autópsia e aparentemente, Zigmund morreu ao sofrer um ataque cardíaco por volta das 11h - 13h, do mesmo dia que foi encontrado, apresentando algumas queimaduras em torno do pescoço e ombros, que tiveram um tratamento adequado, com uma pomada, que não pôde ser identificada pelo médico-legista. As queimaduras ocorreram dois dias antes.

No dia 28 de novembro de 1980, um polícia que estava a patrulhar a área, Alan Godfrey, acabou por passar pelo mesmo terreno onde Zigmund foi encontrado morto. Ele afirmou ter visto extraterrestres a cerca de uma milha do local e não conseguiu sequer gravar uma única imagem do que observou. Enquanto a isso, na Califórnia, um homem chamado George Adamski, estava a editar um livro sobre extraterrestres. Isto leva a pensar que Zigmund foi, provavelmente, sequestrado e morto por engano.

Em 2005, John Hanson e David Sankey, da BUFORA (British UFO Research Association), continuaram a investigar o caso. De acordo com entrevistas a conhecidos de Zigmund, estes revelaram que ele não tinha intenção de ir ao casamento da sua afilhada, devido a um feudo com um familiar. A esposa desse homem, cujo nome não foi revelado, tinha levantado um processo contra a mulher de Zigmund, Leokardia. Hanson e Sankey relataram também que a família suspeitou que esse homem tinha raptado Zigmund, levando-o para o tal terreno, onde havia uma barraca, onde ele sofreu o ataque cardíaco.


Adaptado de:
minilua
wikipedia
bibliotecapleyades

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Factos sobre a Lua que sugerem a sua artificialidade


Não foi a toa que o Dr. Robert Jastrow, o primeiro presidente da Comissão de Exploração da Nasa, alcunhou a lua de "Pedra de Roseta dos planetas". Apesar das missões Apolo nos terem fornecido uma grande quantidade de informação acerca do nosso satélite natural, a Lua ainda ostenta alguns mistérios para os astrónomos e cientistas.
Há muitas pessoas que acreditam que a Lua tenha sido construída artificialmente, especulando-se que possua uma camada exterior de 4,8 quilómetros de espessura a esconder uma base secreta fundada por alienígenas que acompanham, de perto, o progresso da raça humana. Abaixo desta camada, acredita-se que tenha ainda outra, de 32 quilómetros e feita de materiais resistentes como urânio, mica e titânio, elementos que nunca ninguém esperou ter encontrado num local sem atividade humana extensiva.
Um cientista da Nasa, Robert Brett, alegou que "parece ser mais fácil explicar a não existência da Lua do que a sua existência".

Para começar, a novembro de 1969, a Nasa lançou, deliberadamente, o módulo lunar contra a Lua, o que causou um impacto equivalente a uma tonelada de dinamite. Após o impacto, os cientistas alegaram que a Lua emitiu um som parecido como o de um sino e a perturbação prosseguiu durante 30 minutos. Segundo Ken Johnson, supervisor do departamento de dados, o astro não só emitiu um som incomum como também tremeu, toda ela, de uma forma tão precisa que foi como se tivesse um amortecedor hidráulico enorme no seu interior.

Na década de 70, dois integrantes da Academia Soviética de Ciências, Mikhail Vasin e Alexander Shcerbakov editaram um artigo que ficou intitulado de "Será a Lua a Criação de uma Inteligência Alienígena?"
Nele, foram postuladas questões pertinentes, como por exemplo, acerca da composição da superfície lunar. Mais tarde, foram descobertas rochas na lua compostas por metais processados como mica, latão, urânio 236 e neptúnio 237. O urânio 236 é um material residual obtido através do reprocessamento e em desperdícios do urânio, já para não mencionar que é radioativo. O neptúnio 237 também é um elemento metálico radioativo, residual de reatores nucleares e da produção de plutónio, o que nos leva a pensar na origem destes material na Lua.

Ao contrário dos outros astros planetários, a Lua não apresenta um núcleo sólido. Os pesquisadores estão quase certos de que a Lua seja oca ou possua um interior com uma densidade baixíssima. Além disso, as concentrações da sua massa estão localizadas num seguimento de pontos logo abaixo da superfície.

A Lua é mais velha do que a Terra: segundo os pesquisadores, possui, aproximadamente, 4,6 biliões de anos, revelando-se mais antiga que o próprio planeta por cerca de 800000 anos.
É também o único satélite planetário que possui uma órbita circular quase perfeita, não partilhando quaisquer semelhanças com as outras luas dos restantes planetas do sistema solar. Além disso, seja qual for o ângulo em que observamos a Lua da Terra, ela esconde uma das suas faces. O que estará a ocorrer nessa zona oculta?

Há rochas na superfície lunar que albergam 10 vezes mais titânio do que as terrestres, que por sua vez, são ricas neste elemento. Na Terra, o titânio é usado em aviões a jato, submarinos e naves especiais. Os pesquisadores não conseguiram encontrar nenhuma explicação para a presença deste metal na Lua.

Relativamente à Terra, a Lua possui uma trajetória, altura e velocidade perfeita, funcionando apropriadamente com o planeta. Tecnicamente, a Lua não deveria estar onde se situa atualmente e tudo aponta para que ela tenha sido colocada numa posição adjacente à Terra num passado distante. A sua órbita e composição não possuem um labor natural e nem os astrónomos como os geólogos conseguem responder a várias perguntas relativas ao assunto. A verdade é que possuímos muita pouca informação acerca do nosso satélite natural.

Será que a Lua foi realmente uma criação natural perfeita ou é algo que transcende a compreensão humana?

Adaptado de: verdademundial

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

As diferentes fases post-mortem


Para muitas pessoas, ocorrem apenas dois eventos naturais após a morte de um ser humano: o endurecimento do corpo e a sua putrefacção. Só isso. Na verdade, existem muitos outros processos tanto antes como depois desses dois já referidos, tal como o terrível facto de nós sermos devorados pelas nossas próprias enzimas estomacais e como as células da pele são bastante resistentes e duradouras, podendo aguentar-se até durante um mês após a morte, a nossa derme torna-se num petisco perfeito para as enzimas. Devido à adipocere, a pele começa a obter uma textura gelatinosa em contato com a água ou frio, que funciona como um anti-pútrido/preservativo natural, que se forma com a decomposição bacterial do tecido dérmico.
Além disso, acontece também que as bactérias presentes nos intestinos originam um gás nauseabundo que faz com que o nosso cadáver inche: a língua, os testículos, as mamas e o ventre dilatam e os olhos saltam para fora das órbitas.
O cadáver fica verde porque as células do intestino começam a deslocar-se pela pele. O tingimento para verde do nosso corpo demora cerca de quatro dias.

Mas decorrem ainda mais processos do que esses! O primeiro deles é o chamado Pallor Mortis: o cadáver começa a empalidecer devido à falta de circulação sanguínea. Este processo desenvolve-se mais ou menos rapidamente, dependendo da cor da pele do morto: pessoas com uma pele muito clara sofrem o Pallor Mortis cerca de 15-20 minutos após a morte. Porém, o embranquecimento dérmico ocorre tão rapidamente que se torna quase impossível determinar o instante da morte de uma pessoa.


Depois disto, surge o Algor Mortis, responsável pela mudança de temperatura do corpo humano para a ambiente, causando um declínio térmico considerável no mesmo. No entanto, se o cadáver estiver num local muito quente, como um deserto, a sua temperatura aumenta consequentemente. A temperatura pós-morte de um corpo é influenciada por muitos outros fatores que podem fazê-la atingir um valor mais alto, em consequência das roupas que o corpo veste ou de doenças ou drogas específicas que aumentam a temperatura corporal, como a isoniazida, por exemplo.

 

Passada esta fase, vem o Rigor Mortis, um processo em que o cadáver endurece. Ele é causado pela perda da respiração e de ATP (adenosina trifosfato). As moléculas de oxigénio, CO2 e tudo mais, deixam de poder ser degradadas pelas enzimas, dado que a miosina (proteína responsável pela contração muscular) continua interligada com a actina (outra proteína que partilha a mesma função), mas desta vez, através do ADP (adenosina difosfato). Os nossos músculos relaxariam apenas se o ADP, neste caso, fosse substituído pelo ATP.



Seguidamente, temos o Livor Mortis. Devido à cessamento da circulação sanguínea, o sangue passa a estar sujeito à atração gravítica e é levado para a posição inferior do corpo, tendo em conta a maneira de como ele se encontra posicionado. Sabendo que os cadáveres são, na maioria das vezes, deitados de barriga para cima, o sangue direcciona-se para as costas e para as zonas inferiores de outras partes do corpo interligadas, como braços, calcanhares, etc. Isto faz com que as zonas inferiores apresentem uma coloração roxa e as superficiais, branca.


Terminada a série dos "Mortis", surgem agora outros termos mais bem conhecidos e geralmente referidos como únicos processos corporais pós-morte. Primeiro, vem a putrefacção do corpo, causada pela quebra de ligações com os tecidos das diferentes partes do corpo e pela consequente liquefacção da maior parte dos órgãos. Seguidamente, temos a decomposição do corpo. Essencialmente, isto é a passagem do corpo para um estágio de matéria mais simples. Inicialmente, o corpo morto começa a inchar, devido aos gases libertados pelos órgãos internos. O corpo começa a desintegrar-se e parte dele é consumido pelas próprias enzimas digestivas ou por animais como formigas e larvas (só para que conste, nesta fase, o corpo humano já se encontra enterrado e à nora). Quando a carne é toda (ou quase toda) consumida, restam apenas os ossos e as porções cartilagíneas. E é este o evento chamado de "esqueletização".

 
Após este evento, se os animais necrófagos não se alimentarem das ossadas, os ácidos em solos férteis começam a dissolvê-las e levam um período de cerca de 20 anos para tal. No entanto, se o terreno tiver um pH neutro, os ossos permanecerão por até centenas de anos até desaparecerem.

Esclarecidos?


Adaptado de:
wikipédia
alltime10

domingo, 26 de julho de 2015

O pé-de-elefante nuclear


Na década de 80, a humanidade esteve perto de criar uma medusa, não o animal que todos nós conhecemos, mas sim outra entidade, composta por químicos pesados. É totalmente impossível chegar a poder observar uma de perto, porque toda a radiação por ela emitida é demasiada para um corpo humano, levando-o à morte, posteriormente.
Esta imagem provém de uma formação semelhante a um tapete de lava, originada no centro de um reator do porão da central nuclear de Chernobyl. Ela foi nomeada de "pé-de-elefante" e pesa centenas de toneladas, mas só tem dois metros de extensão e meio metro de altura. A densidade do pé-de-elefante ultrapassa recordes para uma massa nuclear com as suas proporções. As fotografias existentes deste fenómeno só puderam ser tiradas a partir de um espelho no canto do corredor, visto que a câmara-robô que foi enviada até àquela sala com o objetivo de o gravar em imagens foi destruída pela radiação. Ainda não foram divulgadas as respetivas medições da temperatura.


Artigos resumidos e especializados neste assunto informam que o peso desta formação ultrapassa as 1200 toneladas e só perde 10 quilos de urânio por ano. Como se não bastasse, ainda resiste às condições ambientais e é protegida pelo abrigo nuclear da central, daí o fato de se prever que os quilos de urânio perdidos serão gradualmente menores ao passar do tempo, até que chegará a um ponto que deixará de perder massa.

O material de que o pé-de-elefante é feito chama-se "corium" e só é produzido em acidentes nucleares: o combustível sólido derrete-se e torna-se num líquido espesso e extremamente quente que corrói tudo o que se encontra à sua frente. Nem mesmo o ferro, betão ou areia escapam.
O pé-de-elefante é uma mistura de componentes radioativos, combustíveis e materiais da própria central nuclear e eventualmente, solidificou-se de uma maneira semelhante à do vidro, quando passa pelo devido processo de formação.
Com todos estes dados, prevê-se que a radiação de Chernobyl durará mais de cem mil anos.

 

Adaptado de: creepypastabrazil

quinta-feira, 16 de julho de 2015

O caso de Javed Iqbal

Javed Iqbal Mughal (1956-8/10/2001) foi um serial killer paquistanês que foi detido devido a abusos sexuais e assassinatos de menores, 100, para ser mais preciso.


Tudo começou em dezembro de 1999, quando Iqbal enviou uma carta para a polícia e também a um jornal local de Lahore (uma cidade paquistanesa). Nela, ele confessou que tinha sido responsável pelo assassinato de 100 rapazes, todos eles entre as faixas etárias de 6 a 16. Acrescentou que tinha estrangulado e desmembrado as suas vítimas, que eram, na maior parte, órfãos e crianças abandonadas, que viviam nas ruas de Lahore. O seu último passo era colocar ácido clorídico nos cadáveres e deitar os restos nos rios.

Na sua casa, a polícia e os repórteres encontraram manchas de sangue que cobriam o chão e as paredes, junto com uma corrente com a qual Javed afirmou ter usado para estrangular as suas vítimas. Haviam também fotografias das crianças vitimadas, colocadas dentro de um saco de plástico. Duas bilhas de ácido com restos humanos dissolvidos foram, deliberadamente, deixadas abertas de modo a que a polícia pudesse ver o que se encontrava lá dentro.
Javed confessou na carta que estava a planear atirar-se ao rio Ravi após ter cometido aqueles crimes. A polícia bem tentou encontrá-lo usando redes de arrasto, mas a operação fracassou. Foi então que as autoridades anunciaram a maior "caça ao homem" da história do Paquistão.

Quatro cúmplices, rapazes adolescentes que partilhavam os quartos com Javed, foram presos em Sohawa. Poucos dias depois, um deles suicidou-se, ao atirar-se de uma janela abaixo. Foi necessário um mês para que Javed fosse preso: A 30 de dezembro de 1999, ele entrou nos escritórios do jornal Daily Jang. Ele revelou que se tinha rendido e que tinha medo de ser morto pelas autoridades.


Embora o seu diário contivesse uma descrição detalhada dos assassinatos cometidos, Javed afirmou-se como inocente, em pleno tribunal, com a desculpa de que os atos cometidos eram uma emboscada e que o objetivo dele era chamar à atenção do povo por causa de várias crianças que fugiam de casa, devido ao fato de viverem com uma família pobre. Javed disse que escreveu a carta sob coação. Acontece que mais de 100 pessoas testemunharam contra Javed e que ele foi tomado como culpado, junto com os seus cúmplices adolescentes.
O tribunal sentenciou Javed à morte por estrangulamento em público, na mesma praça que ele frequentava, enquanto procurava por vítimas e que o seu corpo deveria ser cortado em cem pedaços, para serem dissolvidos em ácido, sob o conceito legal de Qisas pelo Direito Islàmico/Charia ("olho por olho"). Os seus ajudantes também foram sentenciados a penas pesadas:

-Sajid Ahmad (17 anos) foi sentenciado à morte por ter participado nos assassinatos;
-Mamad Nadeem (15 anos) participou no crime, ao assassinar 13 das 100 vítimas totais e foi sentenciado a 182 anos de prisão (14 por cada vítima);
-Mamad Sabir (13 anos) foi condenado a 63 anos de prisão.

Na manhã de 8 de outubro de 2011, Javed e Sajid foram encontrados mortos nas suas celas, na prisão de Kot Lakhpat. Aparentemente, eles cometerem suicídio por enforcamento com lençóis de cama. As autópsias posteriores revelaram que eles tinham lutado antes de se suicidarem.
Javed é considerado como o serial killer que provocou o maior número de vítimas na história do Paquistão, enquanto nação independente.

Adaptado de: Murderpedia

sexta-feira, 10 de julho de 2015

A mulher que já teve mais de 1000 experiências quase-morte


Beverley Gilmour é uma mulher britânica de 49 anos que afirma ter uma experiência de quase-morte três vezes por mês, isto desde 1987. Ela define "experiência de quase-morte" como um momento em que cai no chão, entra em transe, sente o seu coração parar e a própria alma a sair do corpo, sendo esta capaz de ouvir tudo em seu redor. Este estado de "suspensão da alma" pode durar até quatro horas e quando Beverley cai em si, sente-se bastante dorida, tensa e exausta, tanto que houve ocasiões em que já chegou a passar mais de quatro dias na cama.

Estas experiências de quase-morte frequentes podem estar relacionadas com as enxaquecas constantes e com a grande quantidade de medicação que Beverley precisa de tomar, incluindo comprimidos para o coração, sangue e para adormecer. Devido ao fato de que estas experiências podem ocorrer a qualquer momento, Beverley não possui um emprego e tem sempre ao seu lado os dois filhos que cuidam dela, Oliver e Westley Lee.

 

"Inicialmente, comecei por ficar amedrontada, visto que eu não sabia o que se estava a passar comigo. Quando comecei a entrar em pânico, perguntei a um amigo meu e ele disse-me que os meus relatos se assemelhavam a experiências de quase-morte. Entretanto, comecei a pesquisar mais sobre o assunto e agora ando a escrever um livro, já que estive a registar todas as minhas experiências durante anos."

"No início, foi terrível precisar de ir ter com um médico. Todos eles pensaram que eu sofria de algum distúrbio mental. Portanto, eu fiquei, de certa forma, relutante quando a ter de lhes contar as minhas experiências... até que um dos médicos testemunhou uma delas e ficou tão assustado que fugiu para fora do quarto!"

Beverley tem esperanças de que o seu livro a ajude a encontrar uma cura ou um médico perito neste assunto, assim como a tentar socorrer outras vítimas destas experiências, de modo a que todos possam ser auxiliados.

Adaptado de: Mysterious Universe

sexta-feira, 3 de julho de 2015

O homem que se encontra "preso no tempo" há oito anos.



Um estudante britânico de 23 anos que não quis revelar o seu nome à mídia, afirmou que esteve, desde há oito anos para cá, "preso" numa espécie de loop temporal. O homem, cujas experiências começaram a ser relatadas num registo diário de relatos de casos médicos, foi forçado, por si mesmo, a deixar a universidade, a parar de ler livros e de ver televisão, porque ele tinha a sensação de que já tinha visto tudo aquilo antes. Ele declarou que os déjà vus que tomavam conta da sua cabeça pareciam mostrar o passado (mas de uma forma mais aliviada do que aquilo que eventualmente foi), a cada momento e às vezes estas sensações tornam-se tão intensas que ele as descreve como "medonhas".


O seu caso começou a intrigar os médicos que o examinaram, pela primeira vez em 2007 (pouco tempo depois de ter ingressado na universidade), dado que ele não apresentou nenhum outro tipo de distúrbio psicológico normalmente associado àqueles que sofrem intensamente de déjà vus. A Dra. Christine Wells, especialista em psicologia julga que que a ansiedade é a principal causa de uma aparente repetição de acontecimentos no cérebro desse homem; uma ansiedade originada por um uso obstinado de drogas psicadélicas como LSD.
Segundo Wells, "a teoria mais plausível é a de uma falha nos neurónios dos lóbulos temporais, aqueles que comandam as sensações de reconhecimento e familiarização com as coisas. Essa falha durante um processo de reconhecimento significa que uma pessoa interpretará um momento como algo que já foi experienciado."

Para além disto, o homem possui um histórico de outros problemas mentais: o TOC (transtorno obsessivo compulsivo), revelando o fato de possuir uma necessidade compulsiva de lavar as mãos ou tomar banho.

Adaptado de: Independent

domingo, 28 de junho de 2015

O incidente Dyatlov Pass

 
O incidente Dyatlov Pass foi um evento que ocorreu a norte dos montes Urais, mais propriamente na zona leste da montanha Kholat Syakhl, cujo nome significa, na língua mansi, "montanha dos mortos". Este acontecimento inexplicável resultou na morte de nove esquiadores na noite de 2 de fevereiro de 1959. Desde então, o passo da montanha (o ponto mais baixo entre dois picos da mesma aresta (cliquem aqui para ver uma representação)) é conhecido como "Dyatlov Pass", recebendo o apelido do líder do grupo de esquiadores.

Inicialmente, o grupo era constituído por dez membros: Igor Dyatlov, Zinaida Kolmogorova, Lyudmila Bexter, Alexander Kolevatov, Rustem Slobodin, Yuri Krivonischenko, Yuri Doroshenko, Nicolai Thibeaux-Brignolle, Alexander Zolotarev e Yuri Yudin (porém, este último desistiu por motivos de saúde). O seu objetivo era chegar até ao monte Oterten, que se situa a cerca de 10 km do local do incidente, mas devido a uma tempestade de neve intensa, o grupo teve de acampar.
A 31 de janeiro, eles chegaram à beira de uma área montanhosa e começaram a preparar uma escalada num vale arborizado, onde construíram um armazenamento de alimentos e equipamentos que seriam necessários para a viagem de regresso. No dia seguinte, deslocaram-se para além dessa passagem e planearam terminar o passeio e acampar na noite seguinte, mas devido a uma tempestade de neve, confundiram-se na direção certa a tomar e desviaram-se para oeste, em direção à montanha Kholat Syakhl. Quando se aperceberam do erro que tinham cometido, decidiram acampar na encosta da montanha.

 
 
O líder, Dyatlov, tinha combinado com as famílias dos integrantes  do grupo que todos regressariam à cidade de Vizhai a 12 de fevereiro. Mas quando esse dia passou e nunca mais ninguém voltou a receber uma única notícia dos esquiadores, as famílias destes exigiram uma operação de salvamento.
A primeira equipa de resgate foi enviada apenas a 20 de fevereiro e era composta por professores e estudantes. Eles encontraram o acampamento abandonado em Kholat Syakhl e notaram que a tenda estava bastante danificada. Junto com isto, também havia um rasto de pegadas que seguia para baixo, até a uma floresta. Depois de aproximadamente 500 metros, as pegadas ficaram cobertas com neve. Na floresta, sob um pinheiro, os exploradores encontraram restos de um incêndio e os cadáveres de Krivonischenko e Doroshenko. Este último estava descalço e vestido apenas com as suas roupas íntimas. Mais à frente, os corpos de Dyatlov, Kolmogorova e Slobodin foram encontrados, em posições que sugeriam que eles pretendiam regressar ao acampamento. Os últimos cadáveres foram descobertos apenas a 4 de maio, enterrados com cerca de quatro metros de neve em cima.

Um inquérito judicial foi aberto e a partir dos cinco primeiros cadáveres, as autoridades apresentavam, como causa da morte geral dos integrantes do grupo, uma hipotermia. No entanto, esta hipótese foi descartada em maio quando os outros corpos apresentavam sinais evidentes de violência. Um especialista investigou este caso e encontrou ferimentos bastante graves (crânios totalmente partidos e tórax esmagado), algo que aconteceria normalmente num acidente violento de automóvel. Visivelmente, os corpos não apresentavam nenhum único vestígio de violência. Todos os danos eram internos, como se tivessem sido provocados por um nível de pressão bastante elevado. Como se não bastasse, a língua de um dos montanhistas foi arrancada.

 
Nenhum dos membros do grupo estava devidamente agasalhado, a maioria tinha apenas as suas roupas íntimas, sapatos ou pedaços de roupa que pareciam ter sido removidos daqueles que morreram primeiro. Há evidências de que os montanhistas pretendiam abandonar aquela zona durante a noite.
A primeira especulação proposta foi de que os povos indígenas Mansi tinham atacado os membros do grupo por terem invadido as suas terras, porém, a natureza das suas mortes indicou que aqueles ferimentos graves nunca poderiam ter sido originados por violência humana, com a condicionante de que todos os danos eram internos e não havia nenhuma marca de arranhão, murro ou pontapé. Além disso, só foram encontradas as pegadas dos montanhistas e não de outras pessoas. Aliás, não houve sequer indicações de outras pessoas em áreas adjacentes. A tenda que fora montada pelo grupo tinha sido rasgada de dentro para fora e eles morreram a cerca de 6-8 horas após a sua última refeição. Outra pesquisa mais aprofundada revelou que todos os membros do grupo abandonaram a tenda a pé, movidos pela sua própria iniciativa. Testes de radiação Forense revelaram altas doses de contaminação radioativa nas roupas das vítimas.

Devido à ausência de um culpado, o caso foi oficialmente encerrado em maio de 1959. A causa da morte de seis dos montanhistas foi hipotermia, enquanto que os outros três, que sofreram lesões fatais, morreram devido a uma "força desconhecida convincente".


De acordo com os céticos, o grupo teria sido atacado por extraterrestres ou então, sofreu as consequências da radioatividade presente nas lanternas usadas, que possuíam tório, que radia partículas alfa, podendo chegar a um nível bastante elevado, ao fim de algum tempo. Recentemente, foi divulgada uma fotografia que se julga ser a última tirada pelo grupo de esquiadores. Vou deixá-la em baixo para que possam tirar as vossas próprias conclusões:

 
Adaptado de:
wikipédia
minilua

sábado, 20 de junho de 2015

Menino de 3 anos de idade dá detalhes acerca da sua vida passada e morte

 

Na região de Golan Heights, perto da fronteira entre Israel e Síria, um menino de 3 anos afirmou que foi morto com um machado na sua vida passada. Ele mostrou aos anciãos da cidade o local onde teria sido assassinado e após uma escavação, foi encontrado um esqueleto de um homem e um machado, a arma que fora utilizada para o assassinato.

 

A história deste rapaz foi documentada pelo Dr. Eli Lasch, que ficou conhecido por ter desenvolvido o sistema médico em Gaza, como parte de uma operação governamental israelita nos anos 60. A etnia a que o menino pertencia, conhecida como Drusa, acredita na existência de vidas passadas e reencarnação. O rapaz nasceu com uma marca vermelha na cabeça, o que, supostamente, serviria para reforçar a teoria de que a pessoa da sua vida passada tenha sido golpeada fortemente nessa parte do corpo. Para os Drusa, as marcas de nascença estão inteiramente relacionadas com acontecimentos em vidas passadas.
É habitual os anciãos da cidade levarem as crianças que já têm idade suficiente para falar e que documentam acontecimentos das suas vidas anteriores às suas casas antigas, de modo a poderem lembrar-se de todos os pormenores.

Na aldeia onde o menino supostamente "morou", ele lembrou-se imediatamente do seu nome passado e também do nome completo do assassino que o matou. Quando confrontado com esta informação, o matador deve ter ficado em pânico, como é óbvio, mas ainda assim, não confirmou o assassinato. Um aldeão afirmou que o homem que o menino dizia ter sido numa vida passada tinha desaparecido quatro anos antes.
Quando o rapaz levou os anciãos ao local do assassinato e descobriu o esqueleto do homem (cujo ferimento na cabeça correspondia à sua marca de nascença), junto com o machado, que também tinha sido enterrado, o matador confessou o crime.

 

Foi escrito um livro chamado "Children Who Have Lived Before: Reincarnation Today" acerca desta história, por Trutz Hardo, um terapeuta alemão, junto com outros acontecimentos semelhantes com crianças que reconheciam o seu passado.
Acontece que o fato desta notícia não ser datada faz com que a veracidade da mesma possa ser contestada.

Adaptado de: sonhos100limites

sábado, 13 de junho de 2015

O caso de Regina Walters

Esta fotografia é de uma adolescente de 14 anos chamada Regina Kay Walters, que, por esta altura, estava de férias com a sua família numa zona rural. Durante o caminho, os pais viram vários casebres que deveriam ter pertencido a pastores, anteriormente e pensaram em tirar umas quantas fotografias desses locais.
Como quase todas as raparigas da sua idade, Regina não quereria ser fotografada a não ser que estivesse com uma boa aparência, em primeiro lugar e ela acabou por se zangar com a sua mãe por ela ter tirado algumas fotografias contrárias àquelas que desejava, que resulta quase sempre numa imagem de uma pessoa a avisar que não quer ser fotografada no momento, mas isto acontece com toda a gente, nunca é nada de mal.

No entanto, a imagem acima não tem nada a haver com aquilo que acabaste de ler: a história por trás dela é terrível. Quem está nela é realmente Regina, mas não eram os seus pais a fotografá-la, mas sim o serial killer Robert Ben Rhoades, que tirou a última fotografia de Regina com vida.
Rhoades tinha viajado pelos Estados Unidos com um camião que era usado como um estabelecimento de tortura para os jovens que ele tinha raptado (alegadamente, três a cada mês). Ele revelou também que possuía uma pasta com instrumentos de tortura que eram usados nas suas vítimas. Regina foi uma das pessoas a cair na armadilha de Rhoades. Um fazendeiro descobriu o cadáver da rapariga dentro de um celeiro.
A análise da cena do crime levou a descobrir que o local do homicídio e o sítio onde a fotografia foi tirada são os mesmos. O que vês na imagem acima é uma representação dos últimos segundos de vida de uma jovem aterrorizada por um maníaco, que terminou com a sua vida para o seu prazer.

Adaptado de: whatculture

sexta-feira, 5 de junho de 2015

Obedece a la Morsa


"Obedece a la Morsa" é um vídeo que surgiu na internet em 2007 e acabou por se tornar rapidamente conhecido, devido ao seu conteúdo estranho, que, na altura, ninguém sabia do que se tratava, tanto que começaram a surgir comentários que afirmavam que o vídeo continha mensagens subliminares de uma suposta organização satânica de pessoas transsexuais ou travestis, chamada "The Walrus".

Embora não pareça à primeira vista, este vídeo é real e faz parte de um filme de 1994 chamado de "The Goddess Bunny", que explora os costumes gays do underground de Los Angeles. É uma espécie de documentário da vida da dançarina Johnny Baima, mais conhecida pelo pseudónimo de "Goddess Bunny". O vídeo que aparece na internet foi recortado do filme original e ainda teve alguns efeitos sonoros adicionados.

Mas não acaba aqui! Acontece que a dançarina que referi à bocado é, na verdade, um homem que trabalha como drag queen (travesti). Nasceu a 13 de janeiro de 1960 e sofreu de poliomielite, uma doença que provoca uma infeção grave na coluna vertebral. Ele recebeu um tratamento irresponsável por parte dos médicos, que implantaram uma vara de ferro na sua coluna, com a intenção de a fortalecer. Porém, acabou por ocorrer o contrário: a vara afetou o seu crescimento e a sua postura. Consequentemente, foi abandonado pelos pais e sofreu abusos sexuais nas instituições adotivas por onde passou. Quando já era crescido, Johnny passou a ser homossexual e começou a trabalhar como drag queen em Los Angeles, sob o nome de "Sandy Crisp" e tornou-se popular no mundo homossexual e transsexual de Hollywood.

A sua fama no cenário underground chamou à atenção do diretor Nick Douga, que produziu um filme independente sobre a vida de Johnny.
Para além de ter participado em "The Goddess Bunny", Johnny também esteve em outras produções artísticas, como na obra fotográfica "Leda", de Joel-Peter Witkin, em 1986:


Entrou em vários filmes, como "The Ma Barker Story" (2002), "S" (também de 2002), "The Three Trials" (2006) e "King Shoot" (2010). Também é conhecido por ter participado no videoclip da música "The Dope Show", de Marilyn Manson, aos 3:38:


Segundo as últimas informações a seu respeito, desde 2011 que Johnny vive num asilo a cuidados de enfermeiros em Inglewood, na Califórnia.

Adaptado de: Assombrado

sexta-feira, 29 de maio de 2015

A Condessa de Desmond



Katherine FitzGerald, mais conhecida como a Condessa de Desmond, foi uma mulher nobre irlandesa que ficou conhecida por vários relatos de pessoas, que passaram por várias gerações, acerca dela, levando a acreditar que Katherine teria vivido por mais de 100 anos.
Era filha de Sir John FitzGerald, o segundo Senhor de Decies, no condado de Waterford, na Irlanda e de Ellen Fitzgibbon. Julga-se que tenha nascido por volta de 1500. Nem mesmo o seu local de nascimento é conhecido, embora se afirme que tenha sido em Dromana. Em 1529, ela casou-se com Thomas FitzGerald, 11º Conde de Desmond, sendo que se tornou na sua segunda esposa. Tiveram uma filha, também chamada Katherine e após a morte do seu marido, em 1534, a Condessa permaneceu solteira.


Durante a sua vida de casada, o seu marido concedeu-lhe uma habitação no Castelo de Inchiquin, em Munster. O interesse final era em passar os títulos das possessões para os Condes de Desmond, após a morte de Katherine. No entanto, em 1575, ela ainda estava viva, mas passou, ainda assim, os títulos para os respetivos proprietários, como tinha sido regido.

 Castelo de Inchiquin


Depois do confisco de bens do conde, posteriormente, em 1582, pelo que as suas propriedades foram obtidas pela Coroa, após a Rebelião dos Desmond, que terminou em 1583, o Castelo de Inchiquin e outras terras foram dadas a Sir Walter Raleigh, colono de New England. Ele arrendava terras e propriedades e mostrava um certo interesse na idade avançada da Condessa, afirmando que ela morreria de velhice em pouco tempo. Acontece que ela viveu para lá das espetativas de Raleigh. Sir Richard Boyle, o primeiro Conde de Cork, comprou as propriedades coloniais de Raleigh na Irlanda, incluindo o título do Castelo.
Depois de toda esta "batalha de confiscos", diz-se que a Condessa partiu de Cork em 1604 (por esta altura, ela teria por volta de 104 anos de idade, algo que não era normal naquela época (e que, ainda hoje, é bastante raro)). Existe uma lenda que afirma que ela chegou a Bristol, no Reino Unido, acompanhada da sua filha de 90 anos, mas no século XIX, descobriu-se que esta lenda surgiu de uma confusão com outra condessa de Desmond, que também era viúva e viajou até Londres.

De acordo com os relatos, todas as semanas, Katherine passeava até à cidade dos mercadores (que na época, eram abundantes pela Europa), que ficava a uma distância de cerca de 8000 metros do local onde ela vivia. Ela fazia essa rotina semanal mesmo após o seu regresso do Reino Unido em 1604. Afirma-se também que todos os seus dentes tinham sido renovados num curto período de tempo, provavelmente, num ano ou dois. Segundo consta, Katherine morreu em 1604 devido aos ferimentos causados ao ter caído de uma árvore.


Em "History of the World", Raleigh refere que Katherine casou durante o reinado de Eduardo IV de Inglaterra (1461-1483), levando a acreditar que ela tinha, pelo menos, 135 anos quando morreu. No entanto, julga-se que ela não podia ter casado numa data inferior a 1505, visto que a primeira esposa do seu marido ainda era viva nesse ano. Existe uma tradição que refere que Katherine faleceu aos 140 anos de idade e essa é contada nos livros "Itinerary" de Fynes Moryson e "History of Life", de Sir Francis Bacon. John Harington, escreveu em 1605 que um homem viveu por mais de 140 anos e uma condessa que viveu até aos 120. Se Katherine se casou nos seus vintes, esta última idade adequar-se-à realmente a ela.

Adaptado de: wikipédia (en)

sexta-feira, 22 de maio de 2015

O suicídio de Amanda Todd


Ultimamente, tem havido uma grande polémica que gira à volta de um vídeo em que aparecem várias raparigas a agredir um rapaz, que se mostra totalmente sem reação. A isso, dá-se o nome de uma palavra estrangeira muito bem conhecida como "Bullying". Nesta postagem, vou dar-vos a conhecer um dos casos de bullying mais documentados no mundo, principalmente pelas consequências que refletiram na vítima.

Amanda Michelle Todd (27 de novembro de 1996 - 10 de outubro de 2012), foi uma rapariga canadense que cometeu suicídio na sua casa, em Port Coquitlam, aos 15 anos de idade. Antes de se suicidar, ela colocou um vídeo no Youtube, em que é vista a pegar em vários cartões com mensagens escritas e a mostrá-los para o espetador. Neles, ela tinha escrito a sua experiência enquanto vítima de bullying: agressão física e psicológica. Ela conta também que foi chantajada a ponto de ter de mostrar as suas mamas pela webcam. O vídeo tornou-se viral após a sua morte e captou a atenção da mídia internacional.

O vídeo foi colocado no Youtube a 7 de setembro de 2012 e possui como título, a frase "My Story: Struggling, bullying, suicide and self-harm". Tem nove minutos. No dia 13 de outubro (após a morte de Amanda), o vídeo já tinha um milhão e 600 mil visualizações.
Durante o vídeo, Amanda alega que quando andava no sétimo ano de escolaridade, entre 2009 e 2010, mais ou menos na mesma altura em que ela mudou de casa com o seu pai, ela usava chats em vídeo para comunicar com outras pessoas pela internet. Eis que apareceu um estranho, que tentou convencer Amanda a mostrar-lhe as suas mamas, mas ela não o fez. Após um ano de tentativas semelhantes por parte desse estranho, ele fez uma chantagem com a rapariga, alegando que iria mostrar fotografias dela em topless aos seus amigos, a não ser que Amanda fizesse o que lhe foi pedido.
Depois, ela escreveu que durante as férias do Natal em 2010, a polícia foi a casa dela de madrugada e informou-a que a tal fotografia estava a circular pela internet. Aí, ela sentiu-se deprimida e em pânico, por ter sido sexualmente explorada e vítima de cyberbullying. Mais tarde, a sua família mudou-se para uma nova casa, onde Amanda alegou que tinha começado a usar drogas e a consumir bebidas alcoólicas.

Um ano depois, o tal indivíduo reapareceu e tinha criado um perfil no Facebook em que as mamas de Amanda eram a sua foto de perfil. Ele começou também a divulgar, aos seus colegas, que ela estava numa escola nova. De novo, Amanda começou a ser humilhada e mudou de escola uma segunda vez.
Ela também escreveu que começou a falar com um "velho amigo", que, por sua vez, foi o primeiro a iniciar o contato por SMS entre os dois. Ele convidou Amanda para ir a sua casa enquanto a namorada do rapaz estava de férias. Na semana seguinte, a namorada dele e um grupo com cerca de 15 membros atacou Amanda na escola, insultando-a, enquanto a outra rapariga a esmurrava. Depois do ataque, ela tentou suicidar-se, ao beber lixívia, mas foi socorrida pelos médicos a tempo e sobreviveu.

Depois de regressar a casa, Amanda leu várias mensagens acerca da sua tentativa de suicídio falhada no Facebook. Em março de 2012, a sua família mudou-se para outra cidade para "começar tudo de novo", porém, a rapariga não conseguia esquecer o passado, fazendo com que o seu estado mental piorasse. Isso desencadeou em auto-mutilações. Embora tenha começado a tomar anti-depressivos recomendados e a receber auxílio e conselhos, sofreu uma overdose por causa dos comprimidos e foi hospitalizada durante dois dias.

Na escola, Amanda era "apunhalada" pelos seus colegas devido às suas más notas, em consequência de uma incapacidade de aprendizagem rápida e pelo tempo em que ela esteve de baixa, a curar a sua depressão. Depois de ela ter saído do hospital, alguns miúdos começaram a chamar-lhe "psicopata", alegando que ela esteve num manicómio para se tratar.
Por volta da meia-noite (no horário europeu), Amanda foi encontrada morta no seu quarto. Cometeu suicídio por enforcamento.

Em janeiro de 2014, as autoridades holandesas prenderam um homem que esteve envolvido em vários casos de exploração sexual infantil na Holanda, Canadá e Reino Unido. Em abril do mesmo ano, a polícia holandesa acusou um homem de 35 anos, de dupla nacionalidade (holandês/turco), identificado como "Aydin C.", de casos de abusos sexuais, sedução sexual pela internet e distribuição e possessão de amostras de pornografia infantil. Amanda Todd foi uma das suas vítimas, junto com outras crianças, tanto de sexo feminino como masculino. A organização canadense Cybertip.ca alegou que recebeu um aviso de Amanda quase um ano antes do seu suicídio. Este grupo também recebeu a informação de que as imagens de Amanda estavam a circular pela internet. Esta informação foi enviada para a polícia.

Agora, algum de vocês é vítima de bullying? Coloquem então "os pontos nos I's" antes que vos ocorra algo deste género. E no caso de alguém ser praticante de bullying, é melhor ter cuidado, a não ser que queira passar um bom tempinho atrás das grades e a apanhar sabonetes.


Adaptado de: wikipedia


sexta-feira, 15 de maio de 2015

E-mails de morto assustam parentes e amigos nos EUA

Jack Froese morreu a junho de 2011, na Pensilvânia, aos 32 anos devido a uma arritmia cardíaca, mas, mesmo assim, não deixou para trás os seus familiares e amigos. Misteriosamente, foram enviados, para estes, e-mails da sua conta de correio eletrónico.
De acordo com o que disseram, quase seis meses depois da morte de Jack, o seu primo Jimmy McGraw e amigo Tim Hart começaram a receber mensagens dele. Um dos e-mails lembrava uma das últimas conversas que Tim e Jack tiveram. O texto dizia o seguinte: "Did you hear me? I'm at your house. Clean your fucking attic!!!" e tinha como título a frase "I'm watching". Tim declarou que ficou pálido quando leu a mensagem e que apenas Jack poderia tê-la enviado, acrescentando que, pouco antes da morte, ele reclamou acerca da bagunça que havia no sótão de Tim. Ele também disse que não se importava de receber os e-mails, mesmo se eles fossem uma brincadeira de mau gosto.
Jimmy também disse que recebeu um e-mail póstumo vindo de Jack, que o advertia de uma lesão no tornozelo (que realmente ocorreu, após a morte do primo). A mãe de Jack, Patty, disse aos amigos para aceitarem os e-mails misteriosos como um dom, já que motivam as pessoas a falarem sobre ele.

É verdade que falsificar uma conta de e-mail ou assumi-la tornou-se num ato relativamente comum e fácil de fazer, de há um bom tempo para cá e esta deve ser a resposta mais evidente para este caso, ainda que possa ser, realmente, um caso de manifestação paranormal. Ambos os lados parecem ser igualmente credíveis, (mais propriamente na opinião dos crentes), portanto, saber se os e-mails são da autoria de Jack ou não, é uma questão que fica no ar.

http://i0.huffpost.com/gen/533856/images/s-JACK-FROESE-large.jpg

Adaptado de:
Huffington Post
Globo

segunda-feira, 11 de maio de 2015

333-333-333

No Youtube, podem ser encontrados vários vídeos de terror, como os famosos jumpscares ou filmagens de supostas aparições de seres sobrenaturais, como fantasmas. Eis que existe um canal que possui vários vídeos, todos com o nome de ''333-333-333''. Esses vídeos não apresentam nenhuma lógica ou nexo, ou pelo menos, não aparentam ter. Normalmente, todos eles mostram uma imagem ou filmagem perturbadora, acompanhada de uma música distorcida ou mensagens escritas, geralmente direccionadas ao espetador, talvez com a intenção de lhe meter medo
Na descrição do canal responsável pela publicação dos vídeos, aparece uma frase em latim que diz: ''Extremum vitae spiritum edere'', que, segundo o tradutor, significa: ''Último suspiro de vida para comer''. Não sou muito especializado em latim, daí não saber se a frase está correta ou não. Há também outros utilizadores que colocam filmagens semelhantes no Youtube, também sob o título "333-333-333".

Aqui estão alguns desses insólitos vídeos:
 

 


 

Acesso ao canal: aqui

sábado, 2 de maio de 2015

Chilena adota bebés mortos para lhes garantir um ''enterro decente''


Bernarda Gallardo já estava na fila da adoção quando leu num jornal que um bebé recém-nascido tinha sido encontrado numa lixeira. Depois disso, Bernarda continuou em pensar em adotar um bebé, mas desta vez, morto. Este evento ocorreu em 2003
A menina que Bernarda adotou recebeu o nome de Aurora. Ela tinha sido abandonada numa lixeira em Puerto Montt, no sul do Chile. Depois de alguns meses, ela pôde finalmente, enterrar o bebé, o que ela achava como sendo o mais decente a fazer. Bernarda refere que chamou ao bebé de ''Aurora'', porque, para ela, o bebé era ''um pequeno raio de luz que mostrava que a escuridão não era a única possibilidade.''

Um dos seus objetivos é chamar à atenção da dificuldade das mães chilenas. O aborto é proibido no Chile e os hospitais não possuem nenhum compartimento onde os bebés possam ser deixados sem que o nome da mãe seja registrado.


Tudo começou a 4 de abril de 2003, quando o cadáver de Aurora foi encontrado num saco do lixo preto. Quando soube esta notícia, Bernarda ficou horrorizada e quis, imediatamente, dar um funeral decente à criança. Ela pensou, inclusive, que este poderia ter sido o seu bebé.
Quando tinha 16 anos, Bernarda foi estuprada e ficou grávida. Teve de criar o bebé sozinha. Ela questiona-se do porquê de as mães deixarem os seus filhos à deriva, quando ainda bebés.

As estatísticas oficiais revelam que cerca de 10 bebés são abandonados no lixo, no Chile, a cada ano, mas como as lixeiras não são abertas a
o público, pensa-se que talvez sejam mais do que nos é dado a conhecer.

O processo de adoção demorou muitos meses, devido a vários assuntos de labor burocrático. No Chile, se um corpo não é reclamado pela família, é considerado como um dejeto humano, que iria para o lixo, como qualquer outro objeto. Também era necessário que existissem provas de que o bebé chegou a sair do útero da mãe, para que pudesse ser considerado como um ser humano e fosse enterrado. Então, o corpo de Aurora teve de ser examinado.
É normal que os médicos digam que o bebé morreu no parto, para defender as mães. O aborto é ilegal no Chile, sejam quais forem as situações e se alguém é visto a abandonar o seu filho ou a deixá-lo no hospital, pode ser condenado até 5 anos de prisão.

Inicialmente, o juiz achou que Bernarda era a mãe biológica do bebé e que estava agora arrependida de o ter abandonado. No entanto, ela conseguiu convencer o juiz das suas boas intenções. Este comentou inclusive que nunca tinha conhecido um caso de adoção de uma criança morta no Chile. O juiz afirmou que a decisão de Bernarda era a melhor a tomar.

Passaram-se meses até que Bernarda pôde, finalmente, receber a guarda de Aurora para a enterrar. No funeral, 500 estavam presentes, que acompanharam a história desde o início, pelo jornal.


Eis que, no dia seguinte ao do enterro de Aurora, surgiu a notícia de que outro bebé tinha sido deitado para o lixo. Bernarda ficou triste e não acreditava que todo o seu esforço tinha ido em vão.
Porém, ela considerou em enterrar este bebé (que foi chamado de ''Manuel''), tal como fez com Aurora.
Ela começou por afixar cartazes nas lixeiras de Puerto Montt a dizer para ninguém deitar bebés para o lixo e relembrou que dois bebés foram encontrados no lixo num curto período de tempo.

Ela acha que, atualmente, as coisas estão mais diferentes, com informações mais acessíveis sobre abuso doméstico e mais conselhos sobre planeamento familiar.
Coincidentemente, a história da sua própria família também possui uma ligação com bebés abandonados (a sua bisavó foi encontrada na escada de um convento italiano). Bernarda quer que as mulheres chilenas que não possam cuidar dos seus filhos possam deixá-los em locais seguros para serem adotados. Ela sugere áreas com estas funções em hospitais.

Nos 12 anos que passaram desde o enterro de Aurora, Bernarda adotou e enterrou outras três crianças: Manuel, Victor e Cristobal. Atualmente, ela está a tentar fazer a mesma coisa com outra menina, Margarita. Ela quer dar-lhes "dignidade e um local para descansarem em paz".

A história de Bernarda inspirou um filme, ''Aurora'', do diretor chileno Rodrigo Sepulveda, que estreou no ano passado e recebeu vários prémios.

Adaptado de: noitesinistra

sexta-feira, 1 de maio de 2015

Mapa de tesouro e mão encontrados num sótão + Ritual da Mão da Glória


A família de Mike Lopez chegou à conclusão de que fazer uma limpeza na casa pode ser algo mais interessante do que aparenta, após ter encontrado um baú com seis moedas, um mapa e uma mão humana no sótão da casa dos seus avós. Os avós de Mike vivem na Flórida e após a família ter apanhado o susto de ver uma mão humana dentro da caixa, decidiu enviar todos os objetos para um curador de um museu.

Rodney Kite-Powell, que trabalha no Centro Histórico de Tampa Bay, declarou que a mão humana era verdadeira e que o mapa datava as décadas de 1920/30. Já as moedas, eram demasiado finas para serem autênticas.

Segundo Lopez, esses artefatos foram encontrados pela sua irmã, numa caixa, que tinha ainda uma fotografia do casamento dos seus bisavós.
De acordo com o dono da casa, no mapa estava escrita a palavra ''Gaspar'', o que poderia ser uma referência à lenda do pirata José Gaspar, que surgiu na Flórida, no século XVIII.

Quando esta notícia se tornou famosa, muitos começaram a dizer que a mão poderia ser uma Mão da Glória. Este artigo é usado como um instrumento de rituais de necromancia, que, segundo consta, é capaz de imobilizar uma pessoa quando vê a Mão.
É uma mão mumificada usada pelos necromantes para impedir que os residentes de uma casa se possam mover ou então, que adormeçam, de modo a que o necromante possa fazer o que lhe apetecer com a casa. Foi originalmente desenvolvida por assaltantes que assumiam o controlo das Artes Negras e era usada tanto para atacar pessoas comuns e também outros feiticeiros.


Para elaborar um ritual de Mão da Glória, o material seguinte será necessário:

-A mão esquerda ou direita de um criminoso condenado e já morto (de preferência enforcado num patíbulo à beira de uma estrada);
-Um pedaço de mortalha;
-Um vaso de barro;
-Verdete;
-Nitrato;
-Sal;
-Pimentas compridas;
-Gordura do enforcado;
-Cera virgem;
-Gergelim;
-Gordura do criminoso;
-Esterco de cavalo.

Após a mão do criminoso ter sido cortada, ela deve ser embrulhada numa mortalha. Vale acrescentar que a mão não pode ter muito sangue a escorrer dela. Depois, a mão terá de ser colocada num vaso de barro com nitrato, sal, verdete e pimentas (tudo isto esmagado). A mão permanecerá assim durante 15 dias e depois deve ser retirada do vaso e exposta ao sol até ficar totalmente seca e se a energia solar não for suficiente, pode ser colocada num forno, junto com folhas de feto e verbeno.
A vela é produzida através da gordura do criminoso, cera virgem, gergelim e esterco de cavalo. A mão deve ser usada como um candelabro para a vela, sendo que esta tem de estar colocada entre os dedos médio e anelar.

Outro método é usar usar a gordura, cera, gergelim e o esterco para cobrir os cinco dedos e fazer velas para cada um deles. Assim, a Mão poderá também enfeitiçar outros magos.

Depois, só será necessário entrar numa casa e dizer a frase ''Deixe que todos os que estão a dormir continuem a dormir e os que estão acordados continuem acordados". A partir daí, todos os residentes entrarão num sono profundo e geralmente, outros magos não são afetados, nem mesmo as pessoas que eles enfeitiçaram, como ''método de auto-defesa''. Para cada entidade não adormecida, uma das velas se apagará, servindo como uma advertência.

A única pessoa que pode apagar as velas (daí, apagando o feitiço), é o próprio necromante. A não ser que a Mão seja embebedada com leite por uma pessoa qualquer, não será possível terminar o feitiço através de ''fatores externos''.

Adaptado de: noitesinistra (clica também aqui).

sexta-feira, 24 de abril de 2015

Aeroporto Internacional de Denver



O Aeroporto Internacional de Denver localiza-se no Colorado, EUA. Foi construído em 1995 e desde então que qualquer um dos seus visitantes nota algo de estranho em volta do sítio em que se encontra.

Em todos os cantos se encontram pinturas macabras, esculturas de gárgulas e uma estátua de um cavalo azul de olhos vermelhos brilhantes, semelhante ao cavalo do Apocalipse que é citado pela Bíblia. Além disso, existe um lugar que alega que tem algo guardado que só abrirá em 2094.
Para tornar tudo mais misterioso, o aeroporto foi construído de uma maneira exagerada, como se pretendesse abrigar algo titânico. Inicialmente, o orçamento era de 1,7 biliões de dólares, mas o custo final foi de 4,6 biliões, quase três vezes superior ao valor planeado. Estes números enormes e as estruturas gigantescas fizeram com que muitas pessoas pensassem que o aeroporto tivesse uma base militar secreta e outros dizem que é uma instalação governamental que guarda extraterrestres e OVNIs. Certamente, é algo muito maior do que um aeroporto e esconde algo muito misterioso.



Tudo começa a ficar medonho assim que se entra na área do aeroporto. É possível deparar-se com uma escultura feita por Luis Jimenez de uma cavalo azul de dez metros com olhos que brilham em vermelho. Dizem que essa estátua é amaldiçoada, pois uma das suas peças caiu e matou Luis, que não resistiu aos ferimentos.


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No salão principal do aeroporto, existe uma pedra quadrilátera que possui um texto gravado nela, que se refere a uma nova ordem mundial. O texto refere que a pedra só se abrirá em 2094 e o conteúdo guardado na pedra é totalmente desconhecido.


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As pistas têm a forma de uma suástica. É praticamente impossível que os construtores não tenham notado no formato das pistas durante a sua edificação. Além disso, é estranho que elas não tenham sido reformuladas, tal como aconteceu com muitos outros edifícios, que tiveram o seu aspeto mudado, de modo a não lembrarem o símbolo nazi.


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Existem estátuas de gárgulas por todo o interior do aeroporto, como servissem de guardiões que vigiam as pessoas que por lá passam. Aparentemente, não têm nenhuma função específica, para além de completar o visual obscuro do aeroporto.


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Esta pintura pretende representar a Mãe Terra, mas se a observarmos com mais atenção, é possível notar que ela parece uma representação de seres extraterrestres. Aparecem umas caras estranhas a observar a Terra do topo e a representação desta assemelha-se a uma criatura bastante bizarra de traços pouco comuns.


Em quatro paredes do aeroporto, encontram-se pinturas que pretendem representar a paz e a harmonia na Terra, porém, parecem revelar uma profecia caótica e sinistra, onde uma Nova Ordem Mundial se apoderá se tudo:

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Este quadro chama-se "Paz e Harmonia com a Natureza". Parece mentira, porque se vêm crianças que estão, aparentemente, a chorar pela morte de animais. É possível observar-se animais enjaulados e mortos e uma floresta a arder. Mais em baixo, encontram-se três caixões, cada um deles com uma pessoa diferente, como se o quadro quisesse revelar que, no futuro, estas raças/etnias representadas irão desaparecer. Dá para ver duas pessoas negras (provavelmente uma originária de África e outra do Oriente) e um asiático (julgo).



''Crianças do Mundo do Sonho de Paz'' é o nome deste quadro que, ao contrário do que o título sugere, revela uma realidade obscura: várias crianças carregam armas, junto com as bandeiras dos seus países de origem. Estranhamente, as armas estão a ser oferecidas a uma criança alemã. O quadro possui uma continuação:



Neste quadro, aparece um soldado nazista (nota-se pelo símbolo no chapéu), com uma espingarda numa mão e uma espada na outra, que está a atacar uma pomba branca, ou seja, a paz. Em volta, encontram-se defuntos, pessoas amedrontadas, prédios em ruínas e uma carta de Hama Herchenberg, um adolescente de 14 anos que morreu no campo de concentração de Auschwitz.




''Em Paz e Harmonia com a Natureza'' é o nome deste quadro. Parece mostrar a tal Nova Ordem Mundial referida, ''inocentemente'' ao longo da postagem. Aparentemente, tudo voltou ao normal e as pessoas e animais que estavam mortos/tristes parecem ter renascido e mostram-se felizes.
Todas estas mensagens subliminares nos quadros do aeroporto devem querer mostrar que, no futuro, o nosso mundo será comandado pelos nazis e que uma nova ordem mundial será imposta por eles.


A pergunta é: o que será que o aeroporto esconde? Talvez apenas em 2094 se venha a descobrir.

Adaptado de:
minilua, parte 1, parte 2, parte 3