domingo, 31 de agosto de 2014

O caso de Geralda Guabiraba


Na madrugada de 14 de Janeiro de 2012, Geralda Guabiraba, de 54 anos, foi encontrada morta num local conhecido como a Pedra da Macumba, localizado em Mairiporã, São Paulo. Ela estava deitada no chão com os braços abertos e uma cesta em cada mão. Havia um corte profundo no seu pescoço e o seu rosto estava completamente desfigurado. Actualmente, ainda não há nenhum suspeito no assassinato.
A investigação começou a ser feita no começo de Março de 2012, quando a informação foi enviada da Delegacia de Mairiporã para o DHPP (Departamento de Homicídios e Protecção à Pessoa). O director do departamento afirmou que Geralda poderia ter cometido suicídio e posteriormente foi atacada por um animal selvagem.
Segundo as análises dos laudos necroscópico e da exumação, o corte no pescoço foi a causa da morte, que exclui a possiblidade de suicídio ou de ataque por parte de um animal. Além disso, foi descoberto chumbo no seu corpo.
No seu computador, foram encontradas pesquisas da Internet acerca do veneno e também sites referentes a amor proibido e não correspondido.

A ex-empregada de Geralda, que não quis ter a sua identidade revelada, declarou que um dia antes do acontecimento, foi procurada por Geralda, que afirmou querer contar sobre algo de grave que tinha feito e que estava relacionado com um padre. No entanto, Geralda foi morta antes de poder dizer à mulher o que tinha feito...

As imagens capturadas pela câmara da vigilância do prédio onde Geralda vivia, mostravam que ela tinha chegado a casa pouco antes das 21 horas de sexta-feira, 13 de Janeiro. Ela voltou a sair do edifício às 23:26. As câmaras de rua filmaram o seu carro a ser abordado por outros dois veículos. Daí até ao local onde Geralda morava, são cerca de 8 quilómetros. Essa foi a última vez que Geralda foi vista viva.

No início da madrugada do dia seguinte, as pessoas viram o cadáver e um cão perto dele e chamaram a Polícia Militar. O seu corpo estava perto de uma rocha, chamada de Pedra da Macumba, usada para rituais religiosos. A pele do rosto foi retirada, possivelmente com um bisturi e os seus olhos foram arrancados e nem sequer estavam na cena do crime. Também não havia sangue no local.

Um tempo depois do início da investigação, o órgão da Justiça decretou para que a investigação ocorresse em segredo. Diversos membros da congregação cristã que Geralda frequentava foram ouvidos pelas autoridades, incluindo o padre, que prestou depoimento duas vezes. Os familiares relataram que ela era uma pessoa calma que frequentava muito a igreja, mas que sofria de depressão e tinha parado de tomar os seus remédios.

Adaptado de: noticias.r7

A próxima imagem é a do cadáver de Geralda. É uma imagem bastante forte que pode ferir os mais sensíveis. Se preferires, clica numa postagem aleatória, que pode ser encontrada no índice do lado direito ou passa para baixo com a mão no visor. Aqui vai:


sábado, 30 de agosto de 2014

Creepypasta- Choke.exe


Há três semanas
As últimas semanas têm sido muito duras para mim. Eu perdi a minha mãe na última primavera graças ao cancro, o que causou muita tristeza na minha família. No entanto, foi o meu pai que recebeu isso da pior maneira. Ele nunca mais voltou a ser o mesmo depois da morte da mãe. Ele trancava-se na sua casa, sozinho, distante do resto do mundo. Distanciava-se de mim. Era estranho. Ao longo de toda a sua e da minha vida, ele sempre foi tão extrovertido. A minha mãe, a minha irmã e eu éramos tudo o que ele tinha. Mas agora que a minha irmã mais velha tinha crescido, ela acabou por se casar e mudou-se para uma cidade próxima. Acho que tudo o que ele tem agora sou eu.


Há duas semanas
Eu recebi um telefonema enquanto estava no 4Chan, a ler uma daquelas pastas com comentários do tipo "ris, perdes" em destaque. Ugh, O que aconteceu com o Conteúdo origi... Oh, certo, voltando ao assunto...

Eu estive com o monitor à minha frente durante horas, num silêncio mortal, e fui apanhado de surpresa quando o meu toque de telemóvel, "Believe or not", de Joey Scarbury, que começou a tocar pelos alti-falantes do meu telemóvel. Eu quase caí da cadeira. Peguei no meu telemóvel e verifiquei o identificador de chamadas.

A chamada era de um hospital local, que me ligou para dizer que o meu pai tinha se suicidado.


Há uma semana
A minha irmã veio ao funeral. Foi bom vê-la novamente depois de todos esses anos, mesmo que fosse em circunstâncias adversas. Ela não trouxe aquele parvo do marido dela consigo, ponto positivo. Nós abraçámo-nos bastante, conversámos sobre o falecido por um tempo, ainda que desejássemos que aquilo não tivesse ocorrido. Depois, ela seguiu o seu caminho.

A casa do meu pai e todo o seu conteúdo, foram-me dados. Não era necessário dizer que isso foi uma melhoria e tanto se comparado ao meu apartamento de um quarto. Eu decidi ir bisbilhotar a minha nova casa no dia seguinte, talvez para limpar um pouco o lugar. Honestamente, eu não tinha ideia do que eu iria encontrar lá dentro. Pelo que sei, ele tinha perdido todo o senso comum após a morte da minha mãe. E eu já estava à espera de ver sujidade por todas as paredes, mobilia destruída, coisas do tipo.

Eu estava na porta da frente. Quando agarrei a maçaneta da porta, uma sensação quase que imediata de medo apoderou-se do meu corpo. Eu gelei. A ideia de estar na mesma sala em que meu pai se enforcou não era das melhores. Eu balancei a minha cabeça e engoli os meus sentimentos perturbadores. Respirei fundo e preparei-me para o pior. Fechei os olhos e abri a porta...

A porta da frente levava-me a um corredor que se dividia em duas direções. Na minha frente havia uma porta, que dava acesso para a casa de banho. A porta direita era a que estava ligada à sala de estar. Esperando o pior, virei para a direita... Para a minha surpresa tudo estava em bom estado. Curioso, inspecionei a área. Haviam alguns sofás em volta de um aparelho de televisão antigo. O meu pai nunca tinha dado muita importancia à tecnologia. O que me chamou à atenção, foi a grande lareira perto da poltrona. Eu não lembrava disso lá. Se bem que eu só estive na casa umas 3 ou 4 vezes antes, mas eu lembro-me, isto não estava aqui antes. Agora, a lareira não é exatamente o que me chamou a atenção. Era o que estava em cima dela.

Era um grande retrato pintado e emoldurado da minha mãe, rodeado de velas. Parecia um pouco torto. Ela tinha um sorriso estranho no rosto, como se estivesse a dizer: "Eu sei algo que tu não sabes".
Mais uma vez, senti aquela sensação estranha no corpo. Eu realmente senti que não deveria estar naquela casa. Mas sendo o idiota que eu sou, decidi ficar por lá durante mais algum tempo. Aventurei-me na cozinha, enquanto bisbilhotava tudo. Os armários estavam cheios de conjuntos de pratos que pareciam novos, e a geleira estava cheia de nada, a não ser cerveja e água. Coisas do meu bom e velho pai.

Um pensamento passou pela minha cabeça. Eu deveria ter verificado o quarto principal, o quarto onde o meu pai se tinha enforcado. Eu empurrei para dentro todos os sentimentos incertos que tinha, e dirigi-me em direção à parte de trás da casa. A porta do quarto do meu pai estava ligeiramente aberta. As voltas no meu estômago foram aumentando; eu lentamente empurrei a porta entreaberta. As dobradiças fizeram ecoar um rangido alto. Eu não fazia ideia do porquê de estar tão tranquilo naquele momento. Tentei convencer-me de que eu era a única pessoa na casa, o que foi dificil. As borboletas no meu estômago recusaram-se a ir embora.

O quarto do casal era normal. Tudo parecia limpo, eu dei alguns passos, enquanto visualizava a área. Havia uma mesa de cabeceira do lado direito da cama. Descansando em cima dela, os seus óculos, aparentemente intocados. Ele nunca gostou de usá-los, diziendo que o fazia parecer um idiota. Ao lado esquerdo do quarto havia uma porta. Alguma coisa, eu não sei o quê, parecia estar a chamar-me para essa porta. Eu queria abrir. Não. Eu tinha que abri-la.

Caminhando até a porta, mantive-me com a ideia de ficar quieto. Mais uma vez, não me perguntem o porquê disso, eu sentia-me como se estivesse a perturbar algo, caso eu fizesse barulho. Mordi o lábio inferior enquanto colocava a mão na maçaneta. Eu estava a tremer por ansiedade. Fechei os olhos, fiz a contagem regressiva de três, dois...,um, e rapidamente abri o armário...

Casacos. Montes de casacos. Algumas calças e sapatos também. Era um guarda-roupa enorme, mas comum. Eu suspiro, aliviado, mas secretamente levemente desapontado.. até que vi, algo brilhante no chão. Ajoelhei-me e removi algumas caixas de sapatos. Era uma alça de bronze, aparafusada no chão. Eu também tinha notado num vinco no chão acarpetado. Era uma pequena escotilha, que levava para a cave. O meu coração disparou. O que poderia estar lá?

O meu desejo por aventuras tinha começado a tomar o melhor de mim. Sem pensar, peguei na alça de bronze e abri a escotilha. Olhei para dentro. Estava escuro. Todos os meus instintos iam contra o que eu estava prestes a fazer, mas eu ignorei-os completamente.

Saltei para baixo.

Felizmente, não era tão alto. Eu seria capaz de sair se fosse necessário. A cave era escura, e extremamente empoeirada. Pus a mão no meu bolso e tirei um isqueiro. Precisei de algumas tentativas, mas finalmente consegui obter uma chama constante para iluminar uma pequena parte da sala. Foi quando eu vi a última coisa que eu esperaria ver na cave da casa do meu pai: um computador.
Ali à beira do quarto havia uma pequena mesa com um teclado, um rato e um monitor. Uma dessas cadeiras brancas de plástico tinha sido empurrada na direção da mesa.

Curioso, fui até o local. O computador parecia novo, como se nunca tivesse sido usado. Isso não poderia ser do meu pai. Porque é que ele teria um bom equipamento como este na cave?
Puxei a cadeira da mesa, e sentei-me em frente ao monitor. Cruzei os meus dedos, inclinei-me e liguei o computador. Eureka, funcionou. O logotipo de inicialização do Windows 7, apareceu na tela. Mais uma vez, pareceu-me estranho que o meu pai fosse dono de um computador bom e caro. O computador pediu-me para selecionar um utilizador. Havia apenas um disponivel.

"DECEPÇÃO"

Um calafrio percorreu pela minha espinha. Decepção? Por que ele iria nomear o seu perfil assim? Eu cliquei nele. Ele pediu-me a senha. Eu sorri e digitei "Cheyenne". O nome da minha mãe. Foi um palpite, mas acertei em cheio. Eu virei a minha cabeça para os lados. Alguma coisa estava errada. O fundo do ambiente de trabalho era preto opaco. Não estava lá a barra de iniciar e havia apenas um ícone, que estava a meio da tela, um único arquivo que era executável.

"Choke.exe"


As minhas mãos tremiam. Eu não tinha ideia do que estava a fazer ali, porque eu tinha ido até lá, em primeiro lugar. Eu queria voltar, voltar para o conforto do meu apartamento. Mas a curiosidade não me deixou pensar. Eu não conseguia controlar-me. Era quase como se fosse contra a minha vontade. Levei o cursor sobre o ícone, e cliquei duas vezes.

A tela piscou. Eu vi logo que havia algo de errado com o cabo do computador. Coloquei a mão por trás da máquina e senti os fios.

Impossível. Nenhum fio estava solto.

O computador fez um barulho agudo, como se estivesse a trabalhar muito duro por conta própria. Tons de azul, vermelho e verde apareceram e apagaram a tela. O barulho do computador começou a tornar-se cada vez mais alto, saindo com as colunas de som, aumentando a intensidade a cada segundo. De repente, tudo ficou em silêncio de novo. Eu olhei para a tela. Tinha um ponto vermelho embaixo das palavras, mesmo no meio, que dizia:

"DECEPÇÃO."

O meu coração estava a bater como um louco no meu peito. Tudo tinha chegado a uma situação desconfortável. Eu relaxei, pelo que pareciam ser segundos. Até que eu ouvi. O som de uma respiração pesada, e passos a aproximar-se por trás de mim, que chegavam cada vez mais perto. Eu recusei-me a olhar para qualquer coisa que não fosse o monitor do computador. Os passos pararam. Quem, ou o quê estava atrás de mim. Ele inclinou-se... A sua boca estava bem próxima ao meu ouvido.

Eu ouvi um sussurro de uma voz familiar,

"...Enforcar..."

Com muita força, uma corda foi enrolada no meu pescoço. Eu gritei, o mais alto que pude. A corda estava apertada no meu pescoço, eu estava a ser puxado para trás da cadeira. Eu já não conseguia respirar. O meu pescoço estava dorido. A minha visão começou, lentamente, a desaparecer devido à falta de oxigénio, tudo estava a ficar preto. Eu ia morrer. Eu engasguei-me, e arranhei o meu pescoço. Não lembro de como é que eu fiz isso, mas consegui escapar, de alguma maneira... Quando dei por mim já não estava na cave.

Não havia nada lá.

Eu estava de quatro, e tentei recuperar o fôlego. A minha visão voltou, cambalei um pouco ao redor, enquanto tentava recuperar-me do que tinha acontecido à pouco. Eu estava na sala outra vez, no mesmo lugar, em frente à lareira. E, a olhar para mim, estava ali o retrato da minha mãe, com aquele mesmo sorriso de antes.

Actualmente
Enquanto estou aqui sentado, a escrever isto, no meu sujo e velho apartamento de um só quarto, eu posso dizer honestamente,

"Não há lugar como o lar."

Eu não tenho ideia do que diabos aconteceu na casa do meu pai.

E honestamente, eu já não quero saber.

Tudo o que eu tenho certeza, é que eu nunca mais vou voltar a pôr os pés naquela casa.


Adaptado de: creepypastauniverse

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

As rochas andantes do Vale da Morte

Numa postagem anterior, falei sobre um Vale da Morte, mas não é o mesmo que será apresentado hoje. Para ler a postagem referente a esse Vale da Morte, clique aqui.


No Vale da Morte, localizado nos Estados Unidos da América, ocorre um mistério estranhíssimo, que intriga os geólogos e não só. Evidentemente que toda a gente que sabe o que se passa por lá fica estupefacta.
É que nesse local, as pedras movimentam-se, deixando um rasto. Elas pesam cerca de 300 quilogramas, logo, está claro que o vento não poderia mover as pedras com tanta facilidade. Além disso, nem passam muitas ventanias por lá.

Num estudo feito por Bob Sharp e Dwight Carey, veio-se a provar que não existe nenhum padrão em concreto que cause o movimento das pedras. Poderia ser um fenómeno que só ocorresse numa determinada altura do ano, mas não. Algumas pedras movem-se cerca de 10 metros por ano, criando um rasto curvado outras apenas uns centímetros, em linha recta. Acontece também que, se duas pedras estiverem juntas uma da outra, não se movem ao mesmo tempo. Uma pode ficar onde está, enquanto que a outra faz um trajecto qualquer.

Ninguém sabe o que é que causa o movimento das pedras, nem sequer existem teorias que possam ser aceites a 100%. Fala-se em electromagnetismo, terramotos, extraterrestres, tanta coisa, no entanto, as pedras andantes do Vale da Morte continuam a mexer com a cabeça das pessoas.



Adaptado de: minilua

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Mulher suicida-se num prédio em Alphaville


Em Alphaville, um bairro em São Paulo, no Brasil, uma advogada suicidou-se do 19º andar de um prédio, no dia 26 de Março de 2012, por volta das 16:30.
O suicídio atraiu vários curiosos ao local, incluíndo a chegada dos bombeiros, Polícia Civil/Militar e da Guarda Municipal, que causou complicações no trânsito. As informações sobre a mulher vazaram logo que a Polícia Civil começou a sua investigação. Ela foi identificada como uma mulher de 42 anos de idade e estava num estado de depressão, devido ao termínio do seu relacionamento com ex-presidente da Carapicuíba, Luiz Carlos Neves. Segundo um polícia, "O relacionamento terminou há um ano e, desde então, que ela estava num estado depressivo".
A Polícia Civil não tinha mais informações sobre a vítima, visto que aguardava para que o Instituto de Criminalística começasse as efectar as investigações. . Por volta das 17 horas, as equipas do Demutran reorganizaram o trânsito, enquanto o cadáver da vítima continuava no local onde caiu, à espera do Instituto de Criminalística. Os familiares da mulher também não foram contactados, até às 17:25. "Esperámos pela liberação do Instituto de Criminalística primeiro", afirmou um polícia, que descartou a hipótese de homicídio, pois a mulher estava sozinha no seu quarto.

Os bombeiros foram os primeiros a chegar ao local. Foram imediatamente contactados, uma vez que a mulher estava posicionada no prédio de uma maneira que parecia ter a intenção de saltar para baixo a qualquer momento.

Aqui está o vídeo que foi filmado durante o suicídio da mulher:


Adaptado de:
youtube
issoebizarro

terça-feira, 26 de agosto de 2014

Ritual satânico filmado numa câmara


Este ritual satânico foi realizado num pavilhão de maçonaria (uma sociedade secreta e reservada que só interessa aos que participam nela. Os membros centram-se nos princípios da liberdade, fraternidade, igualdade e democracia), no Peru. O vídeo possui legendas em inglês.

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

O fantasma de Robin Williams?


No dia 11 de Agosto de 2014, o mundo ficou abalado com a morte do grande actor e humorista norte-americano, Robin Williams, uma enorme perda para o universo do cinema.
Recentemente, têm havido relatos de um suposto fantasma que ri, na mansão em que Robin faleceu. No entanto, para os seus entes queridos, é um conforto saber que ele continua a rir, mesmo à distância. Os seguranças estão convencidos de que o fantasma de Robin paira sobre a televisão, quando estão a dar programas de comédia e que ri com as piadas.

Um vizinho disse que de duas em duas horas, os seguranças vão verificar o sistema de alarme e reparam que, na maioria das vezes, a televisão está ligada e parece estar ajustada para transmitir um one-man show, protagonizado por um amigo de Robin, que faleceu em 2005, Richard Pryor.
Em vez de ficarem com medo, os moradores afirmarm estar sossegados no relatório, dizendo que:

"É típico do Robin - sempre a pregar partidas e a fazer as pessoas rirem-se, mesmo em vida após a morte.".

Adaptado de: cosmopolitan

domingo, 24 de agosto de 2014

O incidente de Falcon Lake


O Falcon Lake localiza-se em Manitoba, no Canadá. Esse lago ficou conhecido por um incidente, no mínimo estranho que lá ocorreu. Não existem muitos detalhes sobre o ocorrido, mas que foi intrigante para os ufólogos, sim foi.
Tudo aconteceu a 20 de Maio de 1967, quando Stephen Michalak, um habitante de Winnipeg, em Manitoba, estava a explorar o lago, quando encontrou dois OVNIs. Um deles tinha aterrado numa pedra grande e plana, a cerca de 160 metros de distância dele. Depois de se aproximar da nave, olhou para dentro e subitamente, ela moveu-se e algo como uma grade de ventilação apareceu perto dele. Houve uma explosão de gás que queimou as roupas de Stephen e deixou uma recordação: marcas semelhantes às de uma grelha estampadas no seu peito.

As roupas de Stephen, quando foram recolhidas.

Ele tirou as suas roupas e atirou-as para o chão, para pararem de arder. As ervas do chão foram incendiadas devido às roupas de Stephen, que ardiam continuamente. Depois da nave ter ido embora, Stephen notou um odor de queimadura, junto com um cheiro sulfuroso.
Quando chegou a casa, sentiu fortes enxaquecas e naúseas, que lhe provocaram o vómito, posteriormente. Ele foi tratado no Misericordia Hospital, onde as suas marcas no peito foram vistas pelos médicos.
Stephen fez, inclusive, um retrato falado do suposto OVNI que viu. Este esboço foi apresentado:

Adapato de: ufoevidence

sábado, 23 de agosto de 2014

Sopa de defunto


Habitantes das selvas da Venezuela e Brasil, os Yanomami são uma tribo indígena, que possui um estranho hábito fúnebre: fazer uma "sopa" dos cadáveres e comê-la. Os Yanomamis são conhecidos por viver em conjunto com a natureza, ser territoriais e espirituais.
Quando morre alguém, os restos mortais do falecido são levados para longe da aldeia onde vivem e são queimados até que apenas os ossos e as cinzas permaneçam, que, posteriormente são recolhidos em recipientes específicos e levados de volta para a aldeia, onde ocorre a parte mais importante do rito.
Os ossos carbonizados são esmagados em pó e misturados num guisado de banana, junto com as cinzas. Esta misturada é consumida pela família do falecido (ou por vezes, pela comunidade inteira). Este ritual é feito como um gesto de lembrança e amor e caracteriza-se como algo importante na cultura dos Yanomami. Se o produto não for consumido pelos entes próximos, estes nunca encontrarão a paz, segundo a tradição.
Não se sabe ao certo o porquê do uso da banana, mas afirma-se que é adicionada apenas por causa do seu sabor, visto que os ossos humanos queimados não devem ter um gosto agradável.

Adaptado de: minilua

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

O caso de Amelia Espinoza


Em 2011, Amelia Espinoza, uma mulher de 42 anos, foi assassinada pelo próprio filho, Moises Espinoza, na Califórnia para servir de sacrifício a uma ceita satânica.
A namorada de Moises faleceu num acidente de automóvel e ele ficou tão constrangido com o sucedido, que acabou por cometer um assassinato. No entanto, há quem afirme que ele tinha uma má relação com a sua mãe. Ao fim e ao cabo, o crime cometido foi motivado por maldade vinda de Moises e pelas suas crenças satânicas.
Moises estrangulou Amelia até à morte e depois mutilou o seu cadáver, cortando-lhe o corpo com uma serra, para retirar os seus órgãos internos. A pele e carne foram fatiadas e encontradas posteriormente no frigorífico. A cabeça de Amelia estava dentro de uma mochila; todos os seus dentes tinham sido arrancados, assim como os seus olhos e duas cruzes invertidas foram feitas a partir de ossos.
Os investigadores do caso encontraram uma bíblia satânica num capítulo sobre o sacrifício humano. Além disso, a data de morte de Amelia correspondeu a um dia de sacrifício humano/animal no calendário satânico.
Moises confessou o assassinato e foi condenado a 25 anos de prisão.

Adaptado de: minilua

quarta-feira, 20 de agosto de 2014

Os maníacos de Dnepropetrovsk


Inicialmente, eles matavam pequenos animais que encontravam, mas depois, começaram a ficar mais interessados em assassinatos humanos...

No dia 27 de Junho de 2007, à noite, em Dnepropetrovsk, na Ucrânia, uma mulher de 33 anos de idade, Ekaterina Ilchenk, caminhava em direcção à sua casa após ter passado uma tarde com o seu namorado. Ela estava muito tranquila, até que foi vista por dois rapazes de 19 anos, Viktor Sayenko e Igor Suprunyuck, para o azar da mulher. Igor pegou num martelo que carregava e bateu com ele na cabeça de Ekaterina, que teve o seu crânio destruído pela pancada. O seu cérebro foi esmagado por outras batidas contínuas.

Esse foi o primeiro assassinato daquela noite. Mais tarde, um mendigo chamado Roman Tataverich, que estava a dormir num banco, também foi morto, com tantas pancadas, que o deixaram irreconhecível. Os assassinatos continuaram durante semanas e aparentemente, as vítimas eram escolhidas aleatóriamente.
No dia 7 de Julho, eles finalmente falharam, quando, durante o dia, tentaram matar dois jovens de 14 anos que estavam a pescar calmamente. Andrei Sidyuck foi morto, mas o outro, Vadim Lyakhov, conseguiu escapar e deu as primeiras pistas às autoridades.


Na semana seguinte, voltaram a errar, na tentativa de matar uma mulher de 45 anos, Natalia Mamarchuck. Ela foi assassinada pelos rapazes, mas o crime foi visto por pessoas a uns quantos metros de distância. Eles foram perseguidos por algumas pessoas que testemunharam o ataque, mas logo perderam o rasto. Duas crianças também puderam ver, de perto, o assassinato e deram vários detalhes à polícia, que colocou mais de 2000 pessoas trabalhar no caso.

Ao fim e ao cabo, Igor e Viktor foram encontrados, com a ajuda de retratos robô e também porque eles vendiam alguns pertencentes das suas vítimas, que reforçou as investigações, visto que os donos das lojas eram testemunhas no caso. A casa deles foi encontrada, inclusivamente. Em 2009, Igor e Viktor foram julgados e condenados a prisão perpétua. Eles também tinham um cúmplice, Alexander Hanzha, que foi acusado de dois assaltos à mão armada que ocorreram ainda antes dos assassinatos. Ele foi condenado apenas a 9 anos de prisão.
Além disso, tiravam várias fotos dos assassinatos que cometiam antes, com animais e faziam apologia ao nazismo.

Eles também ficaram bem conhecidos pelo vídeo que gravaram de um assassinato que cometeram, de nome "3 Guys 1 Hammer". A 12 de Julho, Sergei Yatzenko, um homem de 48 anos, desapareceu após ter saído com a sua bicicleta. O seu cadáver foi encontrado quatro dias depois, que evidenciava um assassinato a sangue frio. O crime foi filmado pelos assassinos, que ganhou fama pela internet. Sergei foi espancado na cabeça várias vezes com um martelo e o seu corpo foi perfurado com uma chave-de-fendas.
Eis o vídeo, retirado do faceDL:




Adaptado de:
minilua
wikipédia

terça-feira, 19 de agosto de 2014

O desaparecimento de Michael Negrete


Às quatro da manha do dia 10 de Dezembro de 1999, um aluno novato da UCLA (University of California, Los Angeles), com 18 anos de idade, chamado Michael William Negrete saiu do computador, após passar uma noite inteira a jogar com os seus amigos. Às nove da manhã do mesmo dia, um colega de quarto de Michael acordou e apercebeu-se do seu desaparecimento. No entanto, Michael deixou para trás todos os seus pertencentes, como as chaves, a carteira e até mesmo os seus sapatos. Ele nunca mais voltou a ser visto.

Até onde ele poderia ter caminhado sem qualquer calçado?
As autoridades usaram cães farejadores e seguiram caminho até uma paragem de autocarro, a uns quilómetros do dormitório.
A única pista que deu algum peso no caso foi um homem não identificado, que fora visto a caminhar pelo recinto da universidade por volta das 4:35 horas, mas ninguém sabe se ele possuía alguma relação com o desaparecimento do rapaz. Tirando isso, não houve mais pistas sobre o seu paradeiro à mais de uma década. 
Esta é uma foto do quarto de Michael, após o seu desaparecimento:

Já alguma vês vocês imaginaram, no que pensam as pessoas que tiveram um destino semelhante a Michael nos seus (possíveis) últimos momentos? Quando desaparecem de vez e nunca mais voltam a ser vistos, ou quando cometem acto fora do normal...Ou até mesmo quando são guiados por "alguma coisa"? Este caso de Michael faz-me lembrar o possível suicídio de Elisa Lam. Podem aceder a essa postagem ao clicarem aqui.

Adaptado de:

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

The Ridges


Entre os anos 1874 e 1993, em Athens, Ohio, um asilo, conhecido como Athens Lunatic Asylum, esteve em actividade, e lá era tratados diversos problemas de várias pessoas, como crianças, doentes mentais, criminosos ou soldados, vindos de uma guerra. Durante esses anos todos, o hospital era conhecido pelas assombrações que lá ocorriam e as lobotomias que eram aplicadas nos pacientes, com a intenção de acalmá-los. Mas no meio disto tudo, um acontecimento em especial no hospital fê-lo obter alguma atenção, mas digo-vos já que não foi nada de bom.

Um dia, uma paciente que foi diagnosticada como portadora de um problema mental fugiu do seu quarto e foi procurada por seis semanas. Depois desse tempo todo, o seu cadáver foi descoberto. Ela estava toda nua e num estado de decomposição avançada, que até deixou uma marca no local, que se mantém até hoje.
Na década de 90, o asilo foi comprado pela Universidade de Ohio, mas nunca lhe foi dado uso, à excepção de alguns alunos que invadiam o local para procurar aventuras e até houve relatos de avistamentos do possível fantasma da paciente que lá morreu.

Actualmente, encontra-se abandonado. No entanto, o instituto que deu origem ao hospital, continuou a sua função em Athens, num novo hospital psiquiátrico, nomeado como Appalachian Behavorial Healthcare.


Adaptado de:

domingo, 17 de agosto de 2014

creepypasta: doom lost wad

01
a creepypasta foi escrita em português do brasil. esta aqui está adaptada ao português de portugal.

Olá, meu nome é Arthur Harrison. Eu SEMPRE fui um fã das séries de Doom. Todos os jogos de Doom. Parei de jogar por um bom tempo, pois o meu computador é tão ruim que não deixava rodar, e o meu pai ficava a enrolar para comprar um novo. Até que o meu pai finalmente comprou um PC novinho no meu aniversário. Fiquei muito animado, e a primeira coisa que eu fiz foi baixar todos os jogos de Doom. Estava a reviver a minha infância, era maravilhoso.

Quando acabei todos os jogos, eu fui pesquisar alguns WADS para eu jogar. WADS são uma espécie de modificações para Doom, e alguns são MUITO avançados. Joguei vários wads, e ficava encantado com a beleza de alguns, e ria de alguns wads ruins e amadores. Eu baixava wads desconhecidos, que ninguém havia jogado ainda, pois alguns eram bons mesmo sendo desconhecidos. Mas um dia, eu deparei-me com um wad para Doom 2 com o nome “7869”. Só isso.

Provavelmente o criador teve preguiça de nomear o wad. Bom, eu baixei-o. Não foi uma boa ideia. No começo eu achei que era um Jokewad, pois quando eu o abri, a primeira coisa que apareceu foi a imagem de um demónio, junto com um grito estridente que quase estourou meus tímpanos.

Porra, eu pulei da cadeira. Fiquei com vontade de socar o monitor. Eu cliquei “play game”, e a única dificuldade disponível era “unforgivable” Achei que fosse dar um susto de novo, mas estava errado. Eu comecei no primeiro mapa do Doom I, só que sem monstros. Sem munição, sem nada. Eu só tinha uma bala na pistola. A única diferença, é que tinham umas texturas novas, que eram horríveis, por sinal. Fui passando por todo o nível, muito entediado.

Quando cheguei no final do nível, já tinha pensado em sair do jogo, me deparei com um Cyberdemon. Eu atirei nele, mas esqueci que tinha só uma bala. Então ele me matou… Quando cliquei Enter para reiniciar o nível, começaram a aparecer imagens estranhas, e com a música do primeiro nível de Doom invertida e muito aguda. Não conseguia dar pause. Eram imagens de cachorros mortos e de vários pênis.

Mas o que diabos era aquilo? Não conseguia sair do jogo. Quando as imagens pararam de aparecer, a música e o som pararam completamente, e eu fui parar no segundo nível de Doom II. Sem monstros, de novo. Estava só com uma shotgun com 40 balas. Quando fui ao final do riozinho, entrei naquela construção e peguei na chave vermelha, fui parar em uma sala, e com um outro Doomguy meu na minha frente. Um som muito baixo podia ser ouvido. Quando ele atirava em mim, ele perdia vida, e quando atirava nele, eu perdia vida. Nós éramos os mesmos.

Então, quando nós dois morremos, a imagem foi-se tornando ruim e estava a desaparecer, e logo em seguida apareceu a mensagem “Então aguentaste até aqui?” e então a música do primeiro nível começou muito alta, e o som que antes era baixo, ficou muito alto. Apareci em um lugar circular, completamente escuro, e com um botão no centro. Quando apertei, apareceu uma imagem de um homem morto, com a cabeça e a barriga abertas, e a mensagem “VOCÊ ESTÁ MORTO”, junto com sons muito altos de falas ao contrário, músicas distorcidas e gritos, muitos gritos. Desliguei o computador na hora.

Excluí o wad e fui procurar o site em que o encontrei. Enviei um e-mail ao tipo que postou o wad lá e ofendi-o com todos os palavrões que existem. Mas então ele respondeu-me, a dizer para eu me acalmar. Ele disse que não era ele o criador, e sim um jovem de mais ou menos uns 15 anos que ele conhecia. Perguntei-lhe quem era esse tal jovem. Ele revelou que o nome dele era Daniel.

Ele era completamente problemático. Causava muitos problemas na cidadezinha em que morava. Foi expulso de umas seis escolas e já havia batido em professores. Ele era viciado no jogo Doom, e fazia milhares de wads sem sentido. Outra coisa que ele amava fazer era filmar coisas sem sentido com a sua câmera. Perguntei-lhe o que aconteceu com Daniel…

Ele disse que Daniel estava a ficar cada dia pior. Um dia ele matou um homem, e os pais não tiveram outra escolha, e internaram-no em um manicômio. E lá ele enforcou-se. O pior é que ele fez um vídeo em que juntou várias das coisas que ele tinha filmado, junto com o vídeo que ele filmou do assassinato e imagens de Doom. Depois disso, a cidadezinha ficou praticamente um deserto, todos fugiram de lá.

Ele disse que estava surpreso por eu não saber disso, pois os wads bizarros dele vazaram na comunidade privada de Doom há um tempo. Inclusive, o vídeo que ele fez. Ele enviou-me o vídeo, e disse que ele era bem nojento, doentio e causa um sentimento muito desconfortável, como uma depressão muito grande. O pior é que o vídeo havia sido editado um dia depois que Daniel havia morrido! Eu assisti, e arrependi-me muito mesmo. Sinceramente, não sei porque abri o vídeo, mesmo depois do aviso.

Primeiro, aparecia um monte de imagens sem sentido, junto com a música de Doom que tocava ao contrário, por 5 minutos. Realmente, senti-me muito deprimido ao ver aquilo, por alguma razão. E o vídeo não tinha botão de pausa, e não podias avançar ou voltar. Depois de muitas imagens sem sentido, como a de um homem batendo a cabeça num livro, aparece Daniel a filmar-se, andando num matagal, e parece que tem alguém no chão. É um homem, que implorava pela sua vida. De repente começaram a aparecer mais coisas sem sentido ao decorrer do vídeo. Imagens do jogo Doom aparecem brevemente na tela. A tela fica preta por 10 segundos, e tenho certeza de que vi alguma coisa escondida na tela preta. Não sei o que era, acho que era um rosto. Daniel começa a cortar a barriga do homem com um facão. Ele começa a tirar o intestino dele, e imediatamente, a comê-los.

Então começaram a aparecer imagens de cachorros e animais mortos, misturadas com imagens de demônios e de Doom.

A cena a seguir era horrível. Ele começava a abrir a cabeça do homem, e comer o cérebro dele. Rapidamente aparece a foto de um garoto. Acho que era uma foto dele, de Daniel. Então a música de Doom começou a tocar muito distorcida.

As imagens sem sentido começaram a aparecer num loop infinito, e a filmagem do homem a bater a cabeça num livro repetiu-se pelo vídeo várias vezes. Barulhos muito agudos tomavam conta do vídeo, junto com imagens horríveis e sangrentas. No final, a tela começa a ficar branca e o vídeo fica assim por 10 segundos. Então aparece uma foto de Daniel a sorrir por um 1 segundo, e o vídeo acaba. Realmente senti-me muito deprimido enquanto assistia ao vídeo. Uma depressão muito profunda do qual não consigo descrever.

Tentei esquecer isso, mas aquelas imagens ficaram na minha cabeça por um longo mês. Lentamente eu consegui esquecer, mas ainda tinha alguns pesadelos. Até que alguns dias atrás, um amigo meu veio na minha casa, e bisbilhotou o meu PC enquanto eu via TV na sala.

Ele acabou por encontrar o vídeo, que eu não conseguia excluir (e que tinha estragado meu PC novinho). Ele correu até mim, e perguntou-me o que diabos era aquilo… Eu disse que era um vídeo que eu havia baixado por engano e não conseguia mais excluir (não achei que ele iria acreditar na verdade). Então, sem eu ver, o maldito acabou por enviá-lo para os seus contatos de e-mail.

Eu não sabia que ele tinha feito isso, até que alguém mo enviou de volta. Agora, a minha vizinhança inteira sabe, o maldito vídeo espalhou-se, e daqui a pouco vai estar na internet inteira. Não conseguia mais parar de pensar naquele vídeo. Tinha muitos pesadelos, qualquer vulto deixava-me muito assustado. Estava com medo de que algo ruim acontecesse.

Nesses dias, recebi pelo correio uma caixa junto com uma pequena nota, e quando abri, eu quase vomitei… Havia um cachorro morto lá dentro. Na nota, estava escrito algo que até agora está me dando calafrios:

“Tu não devias ter mostrado o vídeo para NINGUÉM. Isso é só um pequeno aviso.
Ass. Daniel Murray Tompson.”

eis um suposto vídeo do gameplay do WAD 7869:

sábado, 16 de agosto de 2014

mandy, a boneca assombrada que gosta de companhia


mandy é uma boneca descrita como sendo assombrada, que pode ser encontrada no museu quesnel, na colúmbia britânica, canadá. ela é um dos 30000 artefactos que estão em exibição ao público.
ela foi doada ao museu por uma mulher, em 1991. quando foi entregue, as suas roupas estavam sujas e rasgadas e tinha várias rachaduras na sua cabeça. a antiga dona disse ao comissário do museu que tinha sido acordado a meio da noite devido a um som semelhante ao de um choro de uma criança, vindo da cave. quando ela foi investigar, encontrou a boneca junto de uma janela aberta, que tinha sido fechada anteriormente. dias depois, a mulher disse ao comissário que nunca mais voltou a ser incomodada com sons de choro durante a noite.

a boneca mandy não tem um lugar próprio no museu. primeiro, ela foi colocada em frente à entrada, para que pudesse ser vista pelos visitantes. depois, ela foi posta, sozinha, dentro de uma caixa, numa divisão diferente do museu. eis que foram encontrados diversos papéis por toda a sala, que estava trancada por dentro, onde mandy estava, como se ela tivesse feito alguma travessura.


existe um rumor que conta que mandy não deve ficar perto de outras coisas no museu, porque ela acabaria por danificar as suas peças, no entanto, ela também não gosta de ficar sozinha.
para que mandy não se sentisse solitária, foi colocada uma ovelhinha de peluche na sua caixa. mais tarde, o peluche foi encontrado no chão, fora da caixa. ninguém poderia ter tirado o brinquedo de dentro da caixa, porque o museu estava fechado na altura em que aquilo aconteceu.

para além disso, outras coisas estranhas começaram a acontecer após a chegada de mandy ao museu. as comidas que estavam no frigorífico foram encontradas numa gaveta. alguns objectos desapareciam, e enquanto alguns eram recuperados, outros nunca mais foram vistos... ela também é conhecida por brincar com aparelhos eléctricos que acabam por avariar. sempre que ela faz algo do género, como mexer num vidro ou num aparelho ligado à electricidade, os funcionários levam-na a passear pelo museu, para acalmá-la. também é possível ouvir barulhos de batidas nas caixas de vidro e quando alguém vai verificar, mandy está com a mão encostada ao vidro.
os visitantes afirmam mudar de humor negativamente quando estão perto da boneca. há quem diga que ela segue as pessoas com os olhos e pode mover as mãos e a cabeça.


esta boneca foi criada por volta de 1910 ou 1920 e os investigadores paranormais afirmam que ela foi possuída por um espírito de uma criança. existe uma história sobre ela que conta que uma menina ficou presa numa cave, com a sua boneca. anos depois, ela morreu e o seu espírito ficou dentro da boneca. esta foi encontrada na cave e estava a chorar lágrimas de sangue. não existem evidências que comprovem a veracidade desta história.

apesar disto tudo, mandy nunca fez nada de perturbador ou maldoso. aparentemente, ela gosta de receber atenção e quando é ignorada, faz das suas. alguns visitantes e funcionários do museu pensam que ela é malvada e faz as pessoas sentirem-se mal. até se diz que ela causa maus olhados...

quinta-feira, 14 de agosto de 2014

coincidências sinistras em "family guy"



"family guy" é um desenho animado norte-americano criado por seth macfarlane, conhecido mundialmente por ser bastante cómico, usando piadas sobre sexo ou referências à cultura popular. no entanto, já foi alvo de várias polémicas e algumas delas serão retratadas nesta postagem: algumas coincidências que ocorrem no desenho animado e na realidade, que fazem uma pessoa pensar numa possível relação entre a série e o illuminati. embora eu não ache que seja algo tão exagerado como isso, tenho de admitir que parece que se passa algo por trás do desenho...

turban cowboy e o atentado na maratona de boston:
esta imagem pertece a um flashback (também mencionado como cutaway gag, que são aquelas cenas que interrompem o enredo do episódio, muito comuns neste desenho animado), que mostra a personagem peter griffin a matar pessoas durante a maratona de boston, com o seu carro. após o bombardeamento ocorrido na maratona um mês depois do episódio ter sido lançado, este foi removido das televisões, assim como do youtube, que retirou todos os vídeos que tinham o episódio completo. foi a partir daqui que começaram a haver especulações sobre o desenho animado, que parecia vir com um mês de antecedência do atentado.


life of brian e o acidente de paul walker
o episódio "life of brian" foi um dos mais polémicos do desenho animado porque envolveu a morte do animal de estimação da família, brian griffin, que foi atropelado por um carro. imensos fãs ficaram chocados com o ocorrido e até criaram uma petição para que o cão revivesse, que pode ser encontrada aqui. o episódio foi lançado a 24 de novembro de 2013 e, inesperadamente, no dia 30 de novembro, o actor paul walker faleceu num acidente de carro. se bem notaram, houve uma diferença de uma semana entre as mortes dos dois.
mas o que é que eles têm a haver um com o outro?
paul walker interpretava "brian o'connor" no filme "velocidade furiosa". o cão animado possuía o mesmo primeiro nome, brian. ambos faleceram em acidentes de automóvel e a diferença de tempo entre a morte de brian foi muito perto da de paul walker.
só para deixar o clima mais estranho, no dia 2 de dezembro, brian hitchen, um jornalista britânico também morreu, quando foi atropelado por um carro, ao atravessar uma rua.
e agora, o mais estranho de todos...

fatman and robin e o sucídio de robin williams
todos vocês souberam da notícia do dia 11 de agosto deste ano, em que o actor robin williams faleceu. poucos minutos antes da sua morte ter sido anunciada, a BBC three emitiu o episódio "fatman and robin", que homenageia o actor. nesse episódio, peter griffin cometeu uma tentativa falhada de suicídio... no entanto, sabe-se que williams se enforcou com um cinto! está claro que ele se suicidou, mas não foi uma tentativa falhada. e desta vez não foi numa questão de dias, mas sim de uns poucos minutos. não acham isto demasiado estranho? como se no desenho animado houvessem previsões para o futuro... esperemos que nunca façam um episódio sobre o fim do mundo, não vá o nosso planeta rebentar.

terça-feira, 12 de agosto de 2014

relato: luz azul


bom, hoje vou falar-vos de algo um bocado estranho que me aconteceu há uns dias. só não publiquei logo porque tinha outras postagens para fazer, não só neste blog, mas também nos outros, e também tive de aproveitar o meu tempo livre com outras coisas, não é?

foi no dia 10, à noite, os ponteiros do relógio marcavam perto das 4 horas da madrugada. eu estava sozinho em casa, apenas com a minha cadela. não pensem que foi por causa de não estar acompahado que comecei a ver coisas, visto que já passei várias noites sozinho e não tive necessidade de ter medo, porque já não tenho idade para acreditar em papões e monstros debaixo da cama, assim como tinha os vizinhos para recorrer, caso precisasse de ajuda.

adiante: eu desliguei todas as luzes e os aparelhos da tomada, excepto a do telefone fixo e fui-me deitar na parte de cima da minha cama do meu quarto (é um beliche). passei algum tempo ainda sem conseguir dormir, o que achei estranho, porque normalmente, quando me deito, adormeço de imediato. eis que olho para o lado esquerdo (no direito está a parede do quarto) e vejo, na porta, um reflexo de luzes azuis. eu sei que existe uma luz azul no corredor que dá para o meu quarto, que pertence a um ambientador, que quando liga emite uma luz azul. mas eu sei que o desliguei, até porque ele estava junto a um armário de madeira, e caso houvesse um curto-circuito, poderia originar um incêndio.

no entanto, há ainda um sensor de movimento que se situa perto do tecto, que emite uma luz azul. mas para que ele fosse accionado, teria de haver movimento! e sei que não foi a minha cadela, porque eu conseguia ouvi-la a respirar facilmente, mesmo estando em cima (é um bulldog e esses cães de focinho achatado costumam fazer um som de respiração mais grave, pelo que eu reparo). e não se os fantasmas são susceptíveis a ser captados por sensores normais...

não existe mais nada em casa que possa emitir uma luz azul, pelo menos, que pudesse ser vista pelo reflexo da porta do meu quarto. o telefone fixo emite uma luz azul forte, mas passado um tempo, a cor dele passa para um cinzento escuro. além disso, a divisão dele nem está perto do meu quarto. e não era nada vindo de fora, porque os estores estavam todos fechados. o que poderá ter sido? uma manifestação espírita de cor azul? o que vocês acham?

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

aluno suicida-se numa aula


um aluno da escola secundária chinesa xiao zhen suicidou-se em plena aula. o rapaz, que está assinalado na imagem acima, levantou-se do lugar, dirige-se à janela e salta. de seguida, os presentes afligem-se e alguns começam a gritar.
as autoridades ainda não divulgaram o que motivou o rapaz a suicidar-se, mas a pressão causada pela chegada ao vestibular é uma hipótese que não foi descartada.

as taxas de suicídio na china estão entre as mais altas no planeta, segundo os dados da organização mundial  da saúde. cerca de 26.04% das pessoas com mais tendências suicidas enquadram-se nos jovens entre os 15 e 34 anos, sendo a faixa etária mais afectada. houve outro caso semelhante, em 2012, quando três estudantes suicidaram-se. duas das alunas ingeriram veneno na sala de aula de uma escola em anhui. estava a seguinte mensagem escrita no quadro:

"se morrermos, a culpa é da professora de matemática. chamem a polícia e prendam-na".

aqui está o vídeo do suicídio do rapaz:


adaptado de: noite sinistra

domingo, 10 de agosto de 2014

corpo de enfermeira encontrado dentro de uma caixa


a polícia japonesa investigou o caso de uma enfermeira cujo cadáver foi encontrado numa caixa, que fez uma viagem de 400 quilómetros: foi enviada de osaka para tóquio, por um serviço de entrega expressa.
o cadáver de rika okada, com 29 anos foi descoberto numa caixa de papelão com dois metros. no formulário de entrega, o conteúdo da encomenda foi descrito como uma "boneca".
a caixa estava dentro de um contêiner (espaços muito usados pelos japoneses como uma garagem ou armazém) alugado, na cidade de hachioji. a encomenda foi entregue num apartamento alugado por uma mulher brasileira, cuja identidade não foi revelada pela polícia. as autoridades acreditaram que essa brasileira e uma mulher chinesa pudessem estar envolvidas num possível assassinato de rika. elas viajaram juntars para xangai, na china, no início de maio deste ano.

a brasileira entregou-se a 27 de maio ao consulado geral do japão, em xangai. segundo a fuji TV, as autoridades japonesas solicitaram a sua extradição, porque ela teria viajado com um passaporte falso. além disso, a brasileira também foi suspeita de ter utilizado os cartões de crédito de rika. e a empresa de entregas afirmou que a encomenda foi enviada de osaka para tóquio em nome da própria rika. o contêiner para onde a encomenda foi enviada também estava alugado em nome da mulher japonesa.
mais de uma dezena de perfurações no seu corpo foram encontradas, feitas, possivelmente, com uma faca.


o caso teve o seu início a 21 de março deste ano, quando a enfermeira deixou de aparecer no hospital onde trabalhava. a sua mãe também não conseguia entrar em contacto com a filha, mas só resolveu iniciar as buscas dois meses depois. quando foi ao apartamento onde a filha vivia, em osaka, encontrou manchas de sangue.
pouco tempo antes do seu desaparecimento, rika tinha escrito na sua página do facebook que ia encontrar-se com uma amiga que já não via há muito tempo. a brasileira e a japonesa estudaram juntas num colégio em osaka.

de acordo com o jornal sankei, o pai da brasileira disse que a filha saiu de casa depois de um desentendimento familiar, ocorrido há três anos e nunca mais mantiveram contacto. ele nem sabia que a sua filha estava a viver em tóquio, segundo o que declarou ao jornal.

adaptado de: noitesinistra

sábado, 9 de agosto de 2014

o caso de david reimer


os gémeos idênticos, david e brian reimer nasceram a 22 de agosto de 1965, em winnipeg, no canadá. como nesse país a circuncisão é muito habitual, os pais dos gémeos decidiram, por recomendação médica, submeter os filhos a uma operação. com brian, correu tudo bem, mas o seu irmão não pôde dizer o mesmo...
o cirurgião não pôde estar presente na operação de david esta foi realizada pelo seu assistente. inexplicavelmente, ocorreu uma falha no cauterizador eléctrico, que chamuscou totalmente o pénis de david. posteriormente, este começou a apodrecer e desprendeu-se do corpo.

o desenvolvimento de uma cirurgia da reconstrução genital estava numa fase muito prematura, o que não deixava muitas opções para david. no entanto, os seus pais descobriram um médico de baltimore, john money, um sexólogo com boa reputação, cujas ideias sobre a superioridade da influência ambiental a respeito da biologia, tinham-lhe dado um certo reconhecimento dentro dos grupos de ambientalistas no estudo de psicologia.

quando os pais de david pediram um conselho a john, este viu uma boa oportunidade no caso, já que teria um voluntário exposto para analisar e experimentar, david e o seu irmão brian, com o qual compararia as diferenças que surgiriam segundo a educação dada, pois sabia-se que a nível genético, os irmãos eram quase iguais.
john recomendou à família reimer que david fosse submetido a uma operação de criação de uma vagina artificial e que deveria receber uma educação de acordo com o seu novo sexo, ou seja, a que seria dada a uma menina. então, david passou a ser chamado de "brenda" e os pais só tinham que tratar o seu filho como uma menina e nunca falar com ele acerca da sua sexualidade.

brian reimer (à esquerda) e david reimer (à direita)

porém, brenda não gostava dos brinquedos de raparigas, como as bonecas, costumando arrancar-lhes os cabelos e as roupas. os pais temiam que brenda desse conta da sua sexualidade.
conforme o crescimento, brenda começou a desenvolver uma estatura muscular e pouco feminina, que faziam dela alvo de gozo, por parte dos seus colegas de escola. ela também não se identificava como uma rapariga, entre os seus 9 e 11 anos de idade.

frequentemente, os irmãos iam à consulta de john money para que ele avaliasse os seus crescimentos. segundo os relatos dos irmãos, que foram dados a conhecer mais tarde, as terapias de john eram bastante perturbadoras para eles. david relatou a maneira de como o médico mostrava a ele e ao seu irmão, imagens sexuais, que serviam para redireccionar a sua sexualidade, segundo john.
afirmou tabém que john mandava os irmãos tirar a roupa, contra as suas vontades e mandava brenda ficar de quatro no chão, enquanto o seu irmão brian fazia movimentos e toques relacionados com sexo contra o rabo da irmã. o médico negou sempre ter feito tal coisa.


a experiência dos irmãos nas suas idas ao médico começaram a traumatizá-los. quando o doutor pressionou os pais para fazer uma cirurgia de construção de uma vagina em brenda, as visitas de acompanhamento acabaram. dos 22 meses de vida até aos primeiros anos como adolescente, brenda teve que urinar por um orifício que os cirurgiões fizeram no seu abdómen.

enquanto crescia, brenda via a sua vida a deteriorar-se, progressivamente. negava-se a tomar os estrogénios que lhe faziam crescer os seios e as suas tentativas de suicídio começavam a preocupar a família. quando o doutor money começou a afastar-se da família, o pai de brenda decidiu contar-lhe toda a sua história. após ouvir tudo, brenda decidiu mudar de sexo novamente e tornou-se num homem. ela tomou injecções de testosterona, mastectomia dupla e foi submetida a duas operações de faloplastia.


david casou-se, anos mais tarde, com uma mulher chamada jane fontaine e tornou-se o padrasto de três filhos. em pouco tempo, a sua história foi tornando-se pública e ele perdeu o seu emprego e a sua esposa. poucos anos depois, o seu irmão brian suicidou-se com uma overdose de antidepressivos, segundo reportagens, devido à profunda culpabilidade que sentia pela sua operação ter corrido bem e pelos anos em que viu o seu irmão em pleno sofrimento. na manhã de 5 de maio de 2004, david parou o seu carro num parque de estacionamento de um supermercado e suicidou-se, dando um tiro na sua cabeça com uma espingarda. ele tinha 38 anos de idade.

adaptado de:

sexta-feira, 8 de agosto de 2014

vídeo com fotos e filmagens de fantasmas

o título deste vídeo é semelhante ao dos outros que tenho colocado neste blog, que possuem o mesmo tema. só que este tem imagens e filmagens de fantasmas, a maioria delas são das mais famosas de todos os tempos e têm uma descrição, feita pelo criador o vídeo, acerca da imagem apresentada, ou antes/depois da filmagem. algumas fotografias têm rodinhas em volta da entidade, para ser mais fácil para a pessoa que está a ver o vídeo identificar o fantasma/espírito/demónio/etc. aqui está o vídeo. divirtam-se:

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

o mistério de taman shud


no primeiro dia de dezembro de 1948, às 6:30 da manhã, um homem foi encontrado morto na praia de somerton, na austrália. a sua identidade nunca foi descoberta, assim como os seus familiares ou o que o matou. este caso teria terminado se não fosse por um papel que foi escrito pelo homem.
um patologista classificou-o como britânico e deu-lhe entre 40 a 45 anos de idade e identificou todas as outras características físicas. no entanto, algo intrigou-o: ele estava com roupa social e porque alguém estaria vestido dessa maneira numa praia? isto ascendeu uma hipótese de possível suicídio.

quando o homem foi encontrado, ele estava com o braço direito dobrado e com o esquerdo esticado. ele tinha dois bilhetes (de comboio e autocarro), um cigarro atrás da orelha e um já usado perto do seu rosto, um maço de tabaco, um pente, uma caixa de fósforos/pastilhas elásticas.
segundo as testemunhas locais, o homem estava a passear pela praia desde as 8 horas da noite anterior e deitou-se no chão. como ele não parecia importar-se com o que se passava em redor dele, as testemunhas pensaram que ele poderia estar bêbado.

busto do homem feito pelas autoridades australianas, com a tentativa de confirmar a sua identidade.

uma autópsia foi feita e descobriram que a morte ocorreu por volta das 2 da manhã. os seus órgãos internos estavam alterados: o baço estava três vezes maior e a faringe, cérebro, rins e estômago estavam congestionados, levando à conclusão de que não foi uma morte espontânea. os especialistas garantiram que o homem não foi vitimado por um veneno, visto que não foi detectado nenhum que pudesse ser identificável. depois disto tudo, o caso correu o mundo, mas ninguém identificou o homem.

foi então que o papel com palavras escritas começou a ser investigado, afinal, foi graças a isso que o caso não morreu imediatamente.
dentro de um bolso das calças, tinha uma página arracanda com "taman shud" escrito, que significa "acabou" em persa. pertencia a um livro de poemas de omar khayyam, chamado "the rubaiyat". na parte de trás da folha, estavam cinco linhas de anotações. a segunda estava riscada, o que levou a pensar que pudesse ser algum tipo de código.


o livro ao qual pertencia a página foi encontrado num carro próximo à praia, que aparentemente, não tinha nenhum sinal de arrombamento. na verdade, o carro estava destrancado e pertencia a um poeta local que não sabia de nada do que tinha acontecido. no livro, estava escrito um número de telemóvel de uma enfermeira, que afirmou ter dado o mesmo livro a um tenente do exército, alfred boxall. as autoridades pensaram que o morto na praia pudesse ser alfred, mas o tenente foi encontrado vivo com o livro e a última página com "taman shud" escrito.
mas tanto a enfermeira, como o tenente, não sabiam quem era o homem falecido na praia. algumas perguntas ainda ficam no ar... o que é que as anotações feitas pelo homem queriam dizer? e como é que duas cópias tinham a mesma coisa escrita, com a letra idêntica?
ele foi enterrado no cemitério, com a lápide escrita "aqui jaz o homem desconhecido que foi encontrado na praia de somerton no dia 1 de dezembro de 1948".


adaptado de:

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

o torre almirante


o torre almirante é um edifício localizado no rio de janeiro, no brasil, que é relatado como ser um local assombrado. será mesmo?

antes de mais, devo contar a história desde o início. em 1934, foi inaugurado o edifício andorinha, com 12 andares. a 17 de fevereiro de 1986, um incêndio surgiu no edifício, originado por um curto circuito no sistema eléctrico de um dos andares e causou 21 mortos, dois dos quais se suicidaram, atirando-se pelas janelas, e deixou 50 feridos. a maioria das portas de fuga em caso de incêndio estavam trancadas, segundo as investigações feitas.

o que sobrou do andorinha foi destruído, mas no mesmo sítio, a torre almirante surgiu, inaugurada em 2005 e foi alugado pela petrobas.
desde a sua inauguração que todos os andares são ocupados por gerências da petrobas, como engenharia, materiais, segurança e meio ambiente, por exemplo, e muitos dos 3700 funcionários que se encontram no torre almirante alegam ver e ouvir assombrações, principalmente durante a noite.


eis alguns relatos de pessoas que passaram parte do seu tempo no local:

renata garcia começou a trabalhar no torre almirante em 2010 e como era nova em petrobas, não sabia sequer da história antiga do edifício. logo no primeiro mês de trabalho que ela teve a impressão de que algo não estava bem... o computador dela desligava-se misteriosamente.

"Não era uma ou duas vezes por dia. Eram dez vezes por dia que isso acontecia. E eu chamava a toda a hora o pessoal da informática."

renata teve que trocar de computador três vezes em apenas dois meses. usou o computador de um colega, quando este saiu para as suas férias, mas não adiantou. um técnico afirmou que poderia ser um problema de electricidade na sala onde ela se encontrava. eis que ela mudou de sala, mas o problema do computador persistia.
então, alguns colegas de trabalho de renata falaram-lhe sobre o incidente do andorinha. ela decidiu comprar alfazema (diz-se que traz energias positivas e repele as malignas), uma pirâmide com pedras lá dentro e um cristal, tudo isto para colocar ao lado do computador.

"Melhorou, mas os problemas não pararam totalmente. Já sabia que não era problema no computador. Tive um dia com muito o que fazer e eu não conseguia trabalhar. Aí resolvi falar com eles: “Acabou a palhaçada. Agora vocês vão deixar-me trabalhar, eu não quero saber, acabou a brincadeira. Quero trabalhar, deixem-me em paz”. E nunca mais o meu computador, misteriosamente, voltou a dar problemas." - disse renata.

ela ainda teve outra experiência assustadora dentro do torre almirante. em junho de 2010, ela ficou a trabalhar até tarde, sozinha com outra colega, apenas. por volta das 23 horas, começaram a ouvir barulhos de pessoas a correr. levantaram-se das cadeiras e não viram nada.

"Ficamos com medo e dissemos que era um sinal para que parassemos de trabalhar." - afirmou renata.


tatiane melo trabalha no 34º andar desde 2006. ela afirma que várias pessoas comentam sobre coisas estranhas que se passam por lá. tatiane diz que ouve comentários do pessoal da limpeza, que ficam sozinhos à noite, quando o prédio está vazio. ela também disse o seguinte:

"Acredito plenamente que há muitas almas por aqui. Escuto muitos ruídos, vejo vultos com frequência. Às vezes eu sinto alguma coisa próxima à minha mesa."


ana paula trabalha nos serviços de limpeza do edifício e afirma que ouve muitos barulhos estranhos, principalmente nos sábados, entre as 7 e as 13 horas, quando o prédio está vazio.

"Escuto barulhos que parecem passos. Um dia, eu vi um vulto e fiquei assustada. As meninas (colegas de trabalho) afirmam que os veêm também, mas não lhes ligam. Acho que esse prédio é assombrado.".

ana paula contou que o seu marido também trabalha no prédio, como vigia nocturno e relata que, de vez em quando, ouve portas a bater, passos e vê vultos.

"Ele fica preocupado porque, afinal, é vigilante e tem medo de que seja algum bandido. Mas não é nada.".

há ainda outro vigia que também trabalha durante a noite e conta relatos semelhantes:

"Não é em todos os andares. Mas é impressionante, há vezes em que vários telefones tocam juntos de madrugada. Ficamos preocupados se é algum invasor. O mais impressionante foi escutar uma criança a chorar, em 2005.".


vera luz é antiga funcionária da petrobas e trabalha no torre almirante desde que a divisão de gás e energia foi lá instalada. ela costumava ficar de posto até tarde, desde as 22 às 23 horas. ela começava a ouvir portas a abrirem-se e a fecharem-se sozinhas, assim como passos e vultos que passavam à sua frente. ela pensava que era um vigilante nocturno, mas quando ia confirmar, nunca via ninguém por perto. inclusive ouviu o barulho de uma torneira a deitar água e móveis a arrastarem-se no andar de cima.

segundo vera, "Uma vez , entrei num dos elevadores vazios quando estava a ir embora tarde à noite. Surgiu uma gravação automática que pede para desocupar o elevador por estar com excesso de peso. E eu estava sozinha.".

também já afirmou sentir uma respiração perto de si, pensando que era alguma brincadeira de um colega seu, mas, naquele momento ela estava sozinha. ela agora tem o hábito de começar a rezar quando presenceia algo de sobrenatural no prédio.

uma funcionária contou que, numa tarde em que estava a ler um relatório, levantou o olhar e viu uma pedra de vulcão à sua frente, com alguns pontos vermelhos, como se fosse incendiar a qualquer momento. segundo ela:

"Quando o prédio foi inaugurado, muitos empregados não queriam vir trabalhar para aqui. Tentei não entrar nessa paranóia. Nunca tinha visto nada até que, há um tempo para cá, comecei a ver alguns vultos. Uma vez eu dissem: “Deixa-me em paz que eu quero trabalhar”. Mas também já fiquei aqui até mais tarde e nada aconteceu.".

adaptado de:
-assombrado
-wikipédia

terça-feira, 5 de agosto de 2014

creepypasta: existência

aqui está uma creepypasta que encontrei hoje. os termos e expressões estão adaptados ao português de portugal:

Bem, o que relatarei aconteceu com uma ex-professora minha da faculdade, aliás, era pessoa que tinha uma visão muito abrangente e clara dos fenómenos que abrangem a pluralidade das existências. Esta minha professora sempre teve muita dificuldade para engravidar, chegando a fazer tratamentos diversos, mas nunca conseguiu, Até um certo dia…

Nos idos anos 90, ela descobriu-se grávida, facto confirmado num exame de sangue, logo nas 8 primeiras semanas gestacionais… A gestação trouxe-lhe muita alegria e ao marido, mas trouxe junto um receio, um medo do tesouro tão esperado ser perdido devido às complicações naturais das gestações de maior risco.

Devido a este medo, apenas o seu esposo e a sua mãe ficaram a saber sobre a gravidez, e comprometeram-se a guardar segredo até que esta estivesse difícil de esconder, devido ao crescimento uterino; porém, às vezes a vida prega surpresa. Duas semanas depois, ocorreu o tão terrível abortamento, que foi um duro golpe para a sua família…

Após 18 meses, eles foram agraciados com uma nova gestação, que graças a Deus correu bem, e originou uma menina linda, de nome Ana Júlia.

Um belo dia, no momento com 6 anos de idade, a Ana chega para minha professora, e diz:

- Mãe, deverias ter tido outro filho antes de mim, né?

A minha professora ficou bastante surpresa, afinal combinara com todos para que o assunto fosse enterrado, tamanha fora sua dor e decepção, e não queria que sua pequena soubesse desse tipo de assunto tão cedo, e assim, para tentar descobrir quem era o (a) linguarudo (a), pergunta:

- Quem te disse isso, Aninha?

E a pequena responde:

- Ninguém, mãe… Não vim naquele momento porque eu não estava pronta.

adaptado de: minilua

segunda-feira, 4 de agosto de 2014

contacto com deus?

em 1983, um grupo de cientistas religiosos deu origem a uma experiência extremamente secreta. eles acreditavam que um humano sem acesso aos seus 5 sentidos, poderia obter algum tipo de contacto com deus ou contemplar a sua presença divina. eles acharam que os cinco sentidos muravam a percepção divina e sem eles, um ser humano poderia contactar com deus, apenas com o pensamento.
um idoso foi o único voluntário que se submeteu a esta experiência. uma complexa operação foi realizada para lhe remover os seus sentidos, onde os nervos ligados ao cérebro foram rompidos. apesar de poder mover-se e falar, o homem não conseguia ouvir, ver, sentir cheiros e emoções.



ele foi deixado no seu quarto, sozinho, sem qualquer sensação do mundo exterior. os cientistas monitoravam-no sempre que ele falava acerca do seu estado mental, em frases engroladas, que nem mesmo ele podia ouvir. quatro dias depois, o homem afirmou que conseguia ouvir vozes a ecoar no seu subconsciente. os cientistas pensaram que se tratasse de uma psicose, portanto, não lhe deram importância... até que ele disse que podia falar com a sua esposa falecida, que queria conversar com ele e para além disso, enumerou alguns nomes de parentes seus já mortos. o homem falava de coisas a respeito deles que apenas eles próprios sabiam. nessa altura, uma grande parte da equipa de cientistas deixou a experiência.

depois de uma semana submetido ao experimento, o homem mostrava-se angustiado, afirmando que as vozes que ouvia eram violentas. a cada momento em que permanecesse acordado, era vítima de centenas de vozes que nunca o deixavam sozinho. eis que ele começou a atirar-se contra a parede, com a tentativa de sentir dor física e implorou que os cientistas lhe dessem calmantes para poder deixar de ouvir as vozes. esta táctica funcionou somente por 3 dias, e após esse tempo, começou a sofrer de pesadelos horríveis e dizia que podia ouvir os mortos a falarem com ele, enquanto dormia.


um dia depois, começou a gritar e quis arrancar os seus olhos, que já nem funcionavam sequer, com o propósito de sentir dor. as vozes agora eram ensurdecedoras e falavam do apocalipse e do inferno, segundo ele. de repente, começou a gritar "não há paraíso, não há perdão", durante cinco horas a fio. ele implorava para que os cientistas o matassem, mas estes não o fizeram, achando que ele estava perto de um contacto divino. um dia depois, as frases que ele dizia já não eram correctamente conjugadas, nem faziam sentido e começou a arrancar pedaços dos seus braços com mordidas. os cientistas amarraram-no numa mesa para que ele não se suicidasse. umas horas depois, começou a gritar. encarou o tecto e chorou durante duas semanas e teve que ser reidratado pelos cientistas, porque não parava de chorar. eis que ele fez o seu primeiro contacto directo com um cientista. ele sussurrou:

"eu falei com deus e ele abandonou-nos"

depois disso, os seus sinais vitais pararam. a causa da sua morte não foi descoberta...



adaptado de: creepypastabrasil

domingo, 3 de agosto de 2014

a tribo dos aghori

os aghori são uma tribo indiana, muito temida pelos habitantes locais, que cultuam a deusa hindu, shiva e fazem de tudo para a agradar. de tudo mesmo, até o mais extremo, porque, para eles, shiva é o ser mais perfeito da criação e negá-lo é uma ofensa para a tribo. 

para os aghori, nada é proibido. isso pode ser confirmado a partir do momento em que sabemos dos seus hábitos: comer comida podre ou fezes, meditar em cima de um cadáver humano, usar um crânio como malga, morar em cemitérios e praticar canibalismo.
os aghori vivem à custa de esmolas que pedem enquanto vagueam pelas zonas mais habitadas e muitos indianos têm medo deles. alguns vivem em cemitérios ou nas ruas, cobertos de cinzas de humanos e ossos pendurados pelo corpo, usando-os como colares ou pulseiras, por exemplo.


para cultuar a deusa shiva, os aghori meditam sobre um cadáver humano, que geralmente encontram a boiar no rio ganges. após a prestação de culto, uma parte da carne podre do morto deve ser ingerida.
vocês devem achar que estas pessoas não devem viver durante muito tempo, se possuem estes hábitos grotescos, certo?

a verdade é que alguns chegam a ultrapassar os 100 anos de idade e têm poderes sobrenaturais sobre a natureza, podendo fazer parar uma chuva, exemplificando. também são conhecidos como santos pelos indianos e costumam recorrer-lhes para a busca da cura para alguma doença. vão até eles com comida e falam sobre os seus problemas. quando acabam de falar e se um aghori começar a insultar o seu paciente, é porque tudo irá correr bem com ele.


o aghori mais famoso é kinaram e julga-se que ele viveu até aos 150 anos de idade. até existe um templo que foi construído em sua homenagem, que pode ser encontrado em varanasi. outros que também são famosos são tailanga swamy, dattatreya e bhagwan ramji.

aqui estão uns vídeos sobre os hábitos desta tribo. vê-os se conseguires:

adaptado de: assombrado